sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

AÉCIO NEVES (MG)

PRESIDENTE DO PSDB ELEITO EM 2013.


Desde que foi eleito pela primeira vez, Aécio sempre foi um campeão de votos. Já em 1986 foi o deputado federal mais votado por Minas, atuando com destaque na aprovação da chamada Constituição Cidadã. Reeleito em 1990, 1994 e 1998, o hoje senador tucano promoveu atos importantes para o Brasil no exercício de seus mandatos.

Na Constituinte de 1988, Aécio foi o autor da emenda que instituiu o direito de voto aos 16 anos de idade. Foi líder do partido na Câmara dos Deputados por quatro anos consecutivos (1997 a 2000), quando foram realizadas reformas econômicas e administrativas que modernizaram o País durante o governo FHC.

Escolhido por seus pares, presidente da Câmara dos Deputados, entre 2001 e 2002, Aécio defendeu a valorização do parlamento com a limitação das medidas provisórias editadas pelo Governo Federal e, sob seu comando, o Parlamento aprovou o conhecido Pacote Ético, que pôs fim à imunidade dos congressistas que cometem crimes comuns. Durante o seu mandato foi criado o Código de Ética e Decoro Parlamentar.

Em 2002, candidato ao Governo de Minas, Aécio recebeu 5.282.043 de votos, uma votação histórica no estado. Foi o primeiro governador eleito em Minas no primeiro turno. Quatro anos depois, foi reeleito com uma votação ainda maior – 7.482.489 – e a impressionante marca de 77,03% do total dos votos válidos.

Dois dias após a posse, para enfrentar a grave situação vivida pelo estado, Aécio Neves colocou em prática a mais ousada e ampla reforma administrativa realizada no país: o Choque de Gestão que enxugou e ajustou toda estrutura estadual.  O número de secretarias caiu de 21 para 15, o equivalente a 30%. Cerca de 3.000 cargos de confiança foram extintos. Aécio cortou o valor dos salários do governador, vice-governador e dos secretários de estado.

O conjunto das medidas implantadas permitiu o reequilíbrio das contas do estado, que saiu de um déficit esperado de mais de 2 bilhões em 2003 para um déficit zero em 2004 .Isso possibilitou desde a regularização do pagamento em dia dos servidores públicos, como salários e o 13º, até a retomada dos contratos de financiamento junto às agências internacionais de fomento, como BIRD e BID.

O principal objetivo do Choque de Gestão é a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Poucos anos depois de implantado, índices do governo federal atestam que Minas tem a melhor educação básica do país e o melhor sistema de saúde publica de toda a Região Sudeste. O estado atingiu antecipadamente 7 das 8 metas do milênio fixadas pela ONU e foi a primeira unidade subnacional do mundo  a pactuar novas e mais arrojadas metas com a entidade.

Os avanços ocorridos em Minas deram a Aécio Neves a marca de governador mais bem avaliado em todo o país, com 92% de aprovação dos mineiros. Com um novo recorde de votos – 7.565.377 votos – foi eleito senador da República em 2010. Fez como sucessor o governador Antonio Anastasia (PSDB) e esteve ao lado do amigo e companheiro na vida pública Itamar Franco, eleito também senador por Minas.

Em 6 de abril de 2011, Aécio Neves pronunciou seu discurso inaugural no Senado, quando teve uma inédita fila de apartes de quatro horas e meia de duração, com a participação de mais de 30 senadores. Integrante da Comissão de Constituição e Justiça, Aécio tem como principais bandeiras a defesa da independência do Parlamento, hoje subjugado ao Executivo federal e a luta contra a concentração de recursos nos cofres federais em prejuízo dos municípios e estados.

Em 18 de maio de 2013, Aécio Neves foi eleito presidente do PSDB com mais de 97% dos votos dos convencionais tucanos. Em seu discurso de posse, defendeu o legado do ex-presidente Fernando Henrique, fez críticas ao governo do PT e prometeu percorrer o país durante seu mandato para conversar com os brasileiros sobre os principais problemas que vivem, debatendo ideias e propostas para a construção de um Brasil melhor.

Economista formado pela PUC-MG deu seus primeiros passos na política aos 21 anos de idade, em 1981, quando começou a trabalhar ao lado do avô, o ex-presidente Tancredo Neves, de quem se tornou secretário particular.

Com Tancredo, Aécio percorreu o Brasil na luta pela redemocratização do país. O movimento nacional pelas eleições diretas para a Presidência da República (Diretas Já) e a eleição do avô como primeiro presidente civil desde o golpe de 1964 foram  o início de sua trajetória política.

É filho do ex-deputado federal de Minas Gerais Aécio Cunha e neto de Tristão da Cunha. Aécio Neves tem 53 anos de idade e é pai de Gabriela.


Editado por: Edison Franco.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

PRESIDENTE DE HONRA DO PSDB


Presidente da estabilidade econômica, do fim da inflação, do Plano Real, da responsabilidade fiscal. Presidente das reformas, da modernização, da recuperação monetária, da abertura do País. Presidente que inseriu milhões de brasileiros no mercado formal e que introduziu os programas de distribuição de renda. Presidente da República por dois mandatos consecutivos. Presidente de honra do PSDB. Presidente, sociólogo, pesquisador, professor. Aos 80 anos, Fernando Henrique Cardoso é a maior liderança nacional e patrimônio político do PSDB.


Em seus oito anos de governo, entre 1995 e 2002, o Brasil mudou. A hiperinflação que destruiu a economia brasileira na década de 80 e no início dos anos 90 foi domada, com os índices se mantendo na faixa de um dígito anual. Além de permitir a estabilidade monetária e econômica, o controle da inflação cumpriu um amplo papel social ao proteger a renda do trabalhador – que não tinha instrumentos financeiros para preservar seu salário diante da disparada dos preços. Fernando Henrique ainda promoveu reformas fundamentais para a modernização da infraestrutura a partir da abertura para investimentos privados nos setores de energia elétrica, telecomunicações, petróleo, mineração e transporte.

Renegociação das dívidas de estados e municípios, privatização de bancos públicos e estatais, reestruturação do sistema financeiro nacional, reformas administrativa e da Previdência Social foram outras iniciativas que colocaram o País em outro patamar em termos de gestão do Estado e contas públicas. Na área social, os dois governos de Fernando Henrique universalizaram o acesso à educação fundamental, à Previdência Social e ao atendimento básico de Saúde. Seus programas de transferência de renda garantiram a proteção das famílias menos favorecidas. Mesmo criticadas pelos adversários, suas políticas econômica, social e institucional foram mantidas nos anos seguintes.

Fernando Henrique já era um intelectual reconhecido e acadêmico de sucesso quando decidiu entrar para a política partidária no meio da década de 70, no auge da ditadura militar. Convidado por Ulysses Guimarães, então presidente do MDB, passou a colaborar na elaboração da plataforma eleitoral do partido para as eleições legislativas de 1974.

Formado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP) e professor da instituição desde 1952, Fernando Henrique se engajou em movimentos pela melhoria da educação pública e modernização da universidade. Com o golpe de 1964, começou a ser perseguido acusado de ser comunista. Com uma ordem de prisão expedida, ele partiu para o exílio no Chile e na França.

Nesse período, trabalhou como pesquisador na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), onde elaborou a “teoria da dependência” dos países latino-americanos, no livro Dependência e desenvolvimento na América Latina. A obra o projetaria como um dos mais importantes cientistas sociais da época.

Depois de estreitar seus laços com o MDB, Fernando Henrique resolveu candidatar-se pela primeira vez em 1978. Disputou uma vaga no Senado Federal e tornou-se suplente de Franco Montoro. Assumiu o mandato em 1983, depois que Montoro foi eleito governador de São Paulo. Nessa época, já havia se tornado um dos principais líderes de um movimento que começou timidamente, mas que tomou as ruas do País em 1984. A campanha das Diretas Já reuniu partidos e tendências políticas distintas em mobilização pela emenda Dante de Oliveira, que restabelecia eleição direta para presidente da República.

Com a rejeição da proposta pelo Congresso, participou da articulação para a candidatura, em eleição indireta, de Tancredo Neves à Presidência da República pelo PMDB. Gozava da confiança de Tancredo e teria participação efetiva na futura administração.

A morte do presidente eleito e a ascensão de José Sarney acabaram afastando-o do centro de comando do primeiro governo civil depois da ditadura. Reeleito ao Senado em 1986 assumiu a liderança do partido durante a Assembleia Constituinte. Em 1988, fundou o PSDB, com Montoro, Covas, Serra e outras lideranças políticas.

Depois do impeachment de Fernando Collor, em setembro de 1992, Fernando Henrique foi convidado pelo presidente Itamar Franco para assumir o Ministério das Relações Exteriores. Ficou como chanceler por pouco mais de seis meses.

Com a agravação do quadro econômico, foi nomeado ministro da Fazenda, onde coordenou uma equipe de economistas e acadêmicos que elaboraria um plano de estabilização com medidas drásticas de controle do déficit público, reforma monetária e a criação de uma nova moeda. O Real, que começou a circular em 1º de julho de 1994, foi um marco para a estabilidade econômica do País.

Depois de elaborar e coordenar todo o Plano Real, Fernando Henrique deixou o ministério em março daquele ano, para ser o candidato do PSDB nas eleições presidenciais daquele ano. Foi eleito no primeiro turno. Seu mandato ficou marcado pelo fim da inflação, estabilidade econômica e a modernização do País. Repetiria o desempenho eleitoral em 1998, quando se tornou o primeiro presidente brasileiro a disputar e a ganhar a reeleição. Os oito anos de gestão tucana consolidaram a política e os fundamentos da nova economia brasileira.

Depois do fim de seu segundo mandato, em 2002, Fernando Henrique foi nomeado presidente de honra do PSDB. Em 2004, fundou o Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), onde está todo o seu acervo. Passou a atuar como conferencista no Brasil e no exterior.

É diretor ou membro de órgãos e instituições internacionais, como Clube de Madrid, do Inter-American Dialogue, do World Resources Institute e da United Nations Foundation. Participa também da Clinton Global Initiative. Recebeu condecorações, prêmios e títulos na Europa, Estados Unidos e América Latina.

Ao longo de sua vida acadêmica, lecionou nas Universidades de Santiago, no Chile; da Califórnia (Stanford e Berkeley), nos Estados Unidos; de Cambridge, na Inglaterra; de Paris-Nanterre, na École des Hautes Études en Sciences Sociales, e no Collège de France, na França.

Foi presidente da Associação Internacional de Sociologia (1982-1986), recebeu o título de Doutor Honoris Causa de mais de 20 universidades e é membro honorário estrangeiro da American Academy of Arts and Sciences.

Nos últimos anos, passou a defender o debate sobre a descriminalização das drogas e o fracasso da atual política de combate ao tráfico. É integrante da Comissão Latino-Americana de Drogas e Democracia.

Fernando Henrique foi casado durante 55 anos com a antropóloga e professora Ruth Cardoso. Tiveram três filhos. Aos 77 anos, Ruth morreu em 2008.

Imagens cedidas pelo iFHC – Instituto Fernando Henrique Cardoso

Editado por: Edison Franco.

sábado, 7 de dezembro de 2013

LULA FOI INFORMANTE DA DITADURA

O LIVRO-BOMBA – Tuma Jr. revela os detalhes do estado policial petista. Partido usa o governo para divulgar dossiês apócrifos e perseguir adversários. Caso dos trens em SP estava na lista. Ele tem documentos e quer falar no Congresso. Mais: diz que Lula foi informante da ditadura, e o contato era seu pai, então chefe do Dops.
O “estado policial petista” não é uma invenção de paranoicos, de antipetistas militantes, de reacionários que babam na gravata dos privilégios e que atuam contra os interesses do povo. Não! O “estado policial petista” reúne as características de todas as máquinas de perseguição e difamação do gênero: o grupo que está no poder se apropria dos aparelhos institucionais de investigação de crimes e de repressão ao malfeito — que, nas democracias, estão submetidos aos limites da lei — e os coloca a seu próprio serviço. A estrutura estatal passa a servir, então, à perseguição dos adversários. Querem um exemplo? Vejam o que se passa com a apuração da eventual formação de cartel na compra de trens para a CPTM e o metrô em São Paulo. A questão não só pode como deve ser investigada, mas não do modo como estão agindo o Cade e a PF, sob o comando de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça. As sentenças condenatórias estão sendo expedidas por intermédio de vazamentos para a imprensa. Pior: as mesmas empresas investigadas em São Paulo se ocuparam das mesmas práticas na relação com o governo federal. Nesse caso, não há investigação nenhuma. Escrevi a respeito nesta sexta.

Quando se anuncia que o PT criou um estado policial, convenham, não se está a dizer nenhuma novidade. Nunca, no entanto, alguém que conhece por dentro a máquina do governo havia tido a coragem de vir a público para relatar em detalhes como funciona o esquema. Romeu Tuma Junior, filho de Romeu Tuma e secretário nacional de Justiça do governo Lula entre 2007 e 2010, rompe o silêncio e conta tudo no livro “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”, publicado pela Editora Topbooks (557 págs., R$ 69.90). O trabalho resulta de um depoimento prestado ao longo de dois anos ao jornalista Cláudio Tognolli. O que vai ali é de assustar. Segundo Tuma Junior, a máquina petista:
1: produz e manda investigar dossiês apócrifos contra adversários políticos;
2: procura proteger os aliados.

O livro tem um teor explosivo sobre o presente e o passado recente do Brasil, mas também sobre uma história um pouco mais antiga. O delegado assegura que o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva — que nunca negou ter uma relação de amizade com Romeu Tuma — foi informante da ditadura. A VEJA desta semana traz uma reportagem sobre o livro e uma entrevista com o ex-secretário nacional da Justiça. Ele estava lá. Ele viu. Ele tem documentos e diz que está disposto a falar a respeito no Congresso. O delegado é explícito: Tarso Genro, então ministro da Justiça, o pressionou a divulgar dados de dossiês apócrifos contra tucanos. Mais: diz que a pressão vinha de todo lado, também da Casa Civil. A titular da pasta era a agora presidente da República, Dilma Rousseff.
Segue um trecho da reportagem de Robson Bonin na VEJA desta semana. Volto depois.
(…)
Durante três anos, o delegado de polícia Romeu Tuma Junior conviveu diariamente com as pressões de comandar essa estrutura, cuja mais delicada tarefa era coordenar as equipes para rastrear e recuperar no exterior dinheiro desviado por políticos e empresários corruptos. Pela natureza de suas atividades, Tuma ouviu confidências e teve contato com alguns dos segredos mais bem guardados do país, mas também experimentou um outro lado do poder — um lado sem escrúpulos, sem lei, no qual o governo é usado para proteger os amigos e triturar aqueles que sio considerados inimigos.
(…)
Segundo o ex-secretário, a máquina de moer reputações seguia um padrão. O Ministério da Justiça recebia um documento apócrifo, um dossiê ou um informe qualquer sobre a existência de conta secreta no exterior em nome do inimigo a ser destruído. A ordem era abrir imediatamente uma investigação oficial. Depois, alguém dava urna dica sobre o caso a um jornalista. A divulgação se encarregava de cumprir o resto da missão. Instado a se explicar, o ministério confirmava que, de fato, a investigação existia, mas dizia que ela era sigilosa e ele não poderia fornecer os detalhes. O investigado”, é claro, negava tudo. Em situações assim, culpados e inocentes sempre agem da mesma forma. 0 estrago, porém, já estará feito.

No livro, o autor apresenta documentos inéditos de alguns casos emblemáticos desse modus operandi que ele reuniu para comprovar a existência de uma “fábrica de dossiês” no coração do Ministério da Justiça. Uma das primeiras vítimas dessa engrenagem foi o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Senador época dos fatos, Perillo entrou na mira do petismo quando revelou a imprensa que tinha avisado Lula da existência do mensalão. 0 autor conta que em 2010 o então ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, entregou em suas mãos um dossiê apócrifo sobre contas no exterior do tucano. As ordens eram expressas: Tuma deveria abrir urna investigação formal. 0 trabalho contra Perillo, revela o autor, havia sido encomendado por Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete do presidente Lula. Contrariado, Tuma Junior refutou a “missão” e ainda denunciou o caso ao Senado. Esse ato, diz o livro, foi o primeiro passo do autor para o cadafalso no governo, mas não impediu novas investidas.
(…)

Celso Daniel, trens, mensalão…
Vejam o que vai acima em destaque. Qualquer semelhança com os casos Alstom e Siemens, em São Paulo, não é mera coincidência. O livro traz revelações perturbadoras sobre:
a: o caso do cartel de trens em São Paulo:
b: o dossiê para incriminar Perillo;
c: o dossiê para incriminar Tasso Jereissati (com pressão de Aloizio Mercadante);
d: a armação para manchar a reputação de Ruth Cardozo;
e: o assassinato do petista Celso Daniel, prefeito de Santo André;
f: o grampo no STF (todos os ministros foram grampeados, diz Tuma Junior);
g: a conta do mensalão nas Ilhas Cayman…
07/12/2013 -  às 18:30 – 
Editado por: Edison Franco.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

COMO CONSEGUIMOS O VOTO ABERTO

De: Michael Freitas Mohallem - Avaaz.org <avaaz@avaaz.org>30 de nov (2 dias atrás).

PARA PSDB SANTA ROSA

Caros membros da Avaaz em todo o Brasil,

Nós conseguimos! O Congresso finalmente acabou com o voto secreto para cassação de mandatos de parlamentares. Nossa comunidade esteve por trás de cada etapa. Esta semana, o Senador Rodrigo Rollemberg disse que a nossa vitória só foi possível “graças à participação da sociedade, e a Avaaz teve um papel fundamental ao levar a voz de tanta gente para o Congresso Nacional."

É uma vitória enorme. Dá para dizer que políticos condenados ou envolvidos em esquemas de corrupção – como Donadon e Jaqueline Roriz, por exemplo – não vão mais conseguir se manter no poder por meio de acordos, chantagem e intimidação em troca de proteção. Com o voto aberto, nenhum político vai arriscar sua reputação para salvar corruptos e condenados. A cada semana, a cada ano, essa mudança vai limpar nosso Parlamento e nossa política.

Disseram-nos que era impossível. Que éramos ingênuos e que os interesses envolvidos estavam enraizados no Congresso. Mas nós insistimos, dia após dia, e juntos fizemos do impossível o inevitável, fortalecendo nossa democracia.

ESTA É A INCRÍVEL HISTÓRIA DE COMO NÓS MUDAMOS NOSSA POLÍTICA

Após anos de tentativas de deputados e senadores para acabar com o voto secreto, em junho de 2012 tivemos uma oportunidade única para isso. A comunidade da Avaaz, então, tomou uma atitude. Em questão de dias, 110 mil membros assinaram a petição urgente, exigindo que o Congresso aprovasse a proposta de emenda constitucional. Nossa campanha fez barulho, pegando o Senado de surpresa e forçando a aprovação da votação, levando à Câmara de Deputados a proposta de voto aberto para cassação de mandatos. Foi o passo inicial de todo o processo.

O MOVIMENTO CRESCEU

A PEC perdeu força na Câmara, mas com a eleição ultrajante de Renan Calheiros à presidência do Senado, a indignação pública veio à tona. Em poucos dias, centena de milhares de nós nos juntou ao apelo do senador Pedro Taques por eleições transparentes para a presidência do Congresso. Esse apoio foi sentido em Brasília, que achava que a pressão já havia minguado. Em seguida, os gigantes protestos de rua entraram em erupção e nossa petição disparou para 400 mil assinaturas exigindo "Voto aberto já!". Os políticos já não podiam mais se dar ao luxo de ficarem quietos, e um número cada vez maior passou a apoiar o projeto.

VENCEMOS A PRIMEIRA BATALHA

Com a votação na Câmara chegando mais perto, a pressão aumentou. No dia do voto, nós da equipe da Avaaz recebemos deputados no aeroporto de Brasília e, com toda a imprensa presente, os encurralamos um a um, perguntando como votariam.

Depois, entregamos as vozes de 650 mil brasileiros diretamente em plenário. Nossa pressão olho no olho funcionou. Mais tarde, naquele mesmo dia, o projeto de lei foi aprovado. O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, disse que o sucesso deveu-se à pressão popular.

Em ato com pessoas seminuas, pressionamos pela aprovação do voto na Comissão de Constituição e Justiça. Renan e seus aliados reagem.
A proposta foi então enviada para o Senado, e o momento era nosso. Mas alguns senadores se sentiram ameaçados pela perda de sua arma mais poderosa: o sigilo. Renan e seus aliados começaram a se mobilizar para impedir a votação, usando as estratégias de sempre – trabalhando nos bastidores para fechar acordos suspeitos.

Mas quando ele estava na iminência de acabarem com a proposta na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, os membros da Avaaz deram as caras. Sabendo que apenas grande pressão popular poderia salvar o voto aberto, um grupo tirou suas roupas e mandou a seguinte mensagem ao Senado: “Nós não temos nada a esconder. E você, senador?”  Em menos de três horas, o protesto estava na primeira página de sites de notícias do mundo todo, e a CCJ não podia mais resistir. A proposta foi aprovada e enviada ao plenário.

Entrega da petição aos senadores e aprovação da PEC em plenário superamos os obstáculos, e ganhamos na reta final.

Nós sabíamos que haveria estratégias para atrasar a votação, e que o placar seria apertado, então próximo à votação em plenário aumentamos a pressão. A maior parte dos senadores raramente ouve o povo sobre uma votação, mas juntos nós fizemos com que eles fossem bombardeados com mensagens e telefonemas. Nós os surpreendemos com dezenas de milhares de mensagens no Facebook, tuites e telefonemas diretamente aos gabinetes – tantos que as linhas telefônicas ficaram congestionadas!






AÉCIO VOTOU A FAVOR DO VOTO ABERTO.

Então, no dia da votação, nós colocamos pressão em um dos homens  mais influentes no Senado: Aécio Neves. 

A Avaaz sabia que a maioria de seus colegas de partido eram opositores do voto aberto, e muitos achavam que eles não mudariam de posição. Por isso, durante várias horas, membros da Avaaz em Minas Gerais inundaram o gabinete do senador Aécio com centenas de mensagens e telefonemas. A equipe da Avaaz viajou para Brasília e levou as nossas centenas de milhares de vozes diretamente ao senador e ao PSDB. Apesar da oposição de seu partido, Aécio se juntou à maioria e a PEC foi aprovada!

Levou quase um ano e meio, mas o Senado finalmente mudou a Constituição. Agora todas as votações para cassar o mandato de parlamentares e para analisar vetos presidenciais serão decididas por voto aberto!

A luta ainda não acabou. As manobras de Renan Calheiros conseguiram evitar o voto aberto para a eleição da presidência do Senado, o que inevitavelmente o impediria de ser reeleito. Mas o sucesso da nossa campanha nos fez crer que, se seguirmos juntos, podemos nos livrar de Renan. E vamos continuar nossa campanha até que consigamos um Parlamento verdadeiramente limpo.
Esta vitória pertence a todos nós. Pertence a cada pessoa que assinou a petição, fez um telefonema ou enviou um tuíte ou mensagem no Facebook, a cada encontro realizado com parlamentares. Tudo isso junto fez a diferença. O movimento Avaaz conduziu esse apelo popular mês após mês até acabarmos com o voto secreto, contra todos os desafios. No final, nós vencemos.

Chegou a hora de comemorarmos. E, depois, vamos voltar à luta pela democracia que merecemos, na qual os votos de nossos representantes serão totalmente transparentes e abertos para seus eleitores. Somos quase 6 milhões de membros no Brasil, e podemos acabar com a corrupção. De fato, apenas o céu é o limite para o que podemos fazer juntos.
Com gratidão e determinação, Michael, Diego, Nádia, Carol, Ben, Joseph, Alice, Luis, Ricken e toda a equipe da Avaaz.

Editado por: Edison Franco.

sábado, 23 de novembro de 2013

DEPUTADA ZILÁ ACOMPANHA AÉCIO NA FEDERASUL E NO ENCONTRO DO PSDB EM SÃO LEOPOLDO.

O senador Aécio Neves (PSDB) este no Rio Grande do Sul na segunda-feira (11) onde participou da reunião-almoço Tá na Mesa, da Federasul (Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul), em Porto Alegre e criticou o governo Federal afirmando que a gestão do PT está sendo marcada pela alta da inflação, e desequilíbrio das contas públicas, com um tímido crescimento da economia.
A deputada estadual Zilá Breitenbach, líder da bancada tucana na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, acompanhou o presidente nacional do PSDB em sua agenda no Estado.
A parlamentar acompanhou atentamente o pronunciamento de Aécio que enfatizou que há dez anos, quando o PT tomou posse no Planalto, o governo gastava 56% do total de financiamento em saúde pública e que hoje gasta 45%, e que hoje quem paga essa conta são os Estados e, principalmente, os municípios, que a cada dia assumem mais responsabilidades e recebem menos recursos.

Em Porto Alegre Aécio ainda visitou o Grupo RBS, o jornal Correio do Povo e Rádio Guaíba, e esteve no estúdio da Rede Pampa na Feira do Livro, por onde caminhou e conversou com os gaúchos e expositores, sempre acompanhado por uma comitiva composta pelos deputados estaduais tucanos, o deputado federal Nelson Marchezan Jr. e de membros da executiva estadual da sigla.

Para chegar ao Encontro Estadual do PSDB o tucano optou pelo Trensurb para deslocar-se de Porto Alegre até São Leopoldo, município distante cerca de 40 quilômetros da capital gaúcha, e assim escapar da BR116, congestionada e alagada devido a forte chuva que desde o dia 10 caia no RS. Durante o trajeto Aécio conversou com os deputados sobre a necessidade de investimentos nos modais de transporte, em logística, e dentre eles destacou o modal ferroviário.

 Uma das bandeiras da deputada Zilá, que é membro da Frente Parlamentar Gaúcha em Apoio as Ferrovias, é a modernização do modal ferroviário, o que inclui a conclusão do trecho sul da ferrovia Norte-Sul, a obra quando concluída deve conectar importantes rodovias e hidrovias, reduzindo o custo logístico no Estado.

Em São Leopoldo Aécio, e a comitiva tucana, foram recepcionados por centenas de militantes, que apesar do mau tempo se deslocaram até o Ginásio Municipal Grêmio Atlético Mauá, e sacudiam bandeiras mostrando o entusiasmo para escutar o presidente nacional da sigla.

O senador afirmou que os petistas acertaram quando mantiveram o tripé macroeconômico do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário; quando ampliaram os programas de transferência de renda iniciados no governo do PSDB, porque quando o PT copia aquilo que vem do governo do PSDB, o PT acerta.

Fonte: Informativo Gabinete Deputada Zilá Breitenbach 14 de novembro 2013.
Editado por: Edison Franco. 

domingo, 3 de novembro de 2013

NO PAÍS DA (PETRO) DEMAGOGIA

Em 2007, foi anunciada pela Petrobrás a descoberta de um megacampo, batizado com o nome de Tupi. Passados três anos, depois de muito Tupi para cá, Tupi para lá, o alto comando da Petrobrás resolveu trocar o nome do campo para... para que outro nome, mesmo? Adivinhe! Pois é, depois de guri grande, o campo de Tupi virou Campo de Lula.
Há, em nosso país, uma histórica e bem sucedida petrodemagogia. Quem entra no Portal Brasil, por exemplo, e lê a nota do governo sobre o Campo de Libra e o Pré-sal vai pedir para ser congelado hoje e levado ao micro-ondas daqui a alguns anos. No entanto, é importante para a política do poder que essas riquezas minerais, sepultadas sob quilômetros de coluna d'água e ainda mais espessas camadas geológicas, rendam votos no curtíssimo prazo.

Esse é o raciocínio que explica os abusos políticos e de informação envolvendo a Petrobrás. Em 2006, o ex-presidente Luiz Inácio pousou na plataforma P-50 e, minutos após, exibiu para os fotógrafos as mãos lambuzadas de óleo extraído da Bacia de Campos. O fato foi comunicado à nação como início da autossuficiência. O Brasil se tornaria exportador. A vaga na OPEP estava logo ali, provavelmente ao lado da cadeira no Conselho de Segurança da ONU. Mas o dito logo ficou pelo não dito.

Os anunciados saldos positivos que viriam para a balança comercial do país a partir de 2010 viraram saldos negativos e assim se mantêm. Até o passado mês de agosto o Brasil já gastara, só neste ano, US$ 28 bilhões em importação de petróleo e derivados e essa conta joga no vermelho a balança comercial de 2013. Pensando sobre isso, e já sabendo que quatro empresas haviam desistido de participar, acomodei-me diante da tevê para assistir ao leilão do Campo de Libra. O Globo News, sabe lá por que, demonstrava imenso interesse em duas pacíficas e ociosas barreiras que se entreolhavam no meio da avenida. Numa estavam alinhadas tropas militares. Noutra, pequeno grupo de manifestantes. A tranquila cena atraía tanto a atenção da emissora que ela repartia igualitariamente: meia tela para cada evento.

Assistir o leilão do campo de Libra me fez lembrar aqueles filmes nos quais nada acontece e a gente resiste teimosamente só para saber onde aquilo vai dar. E dá em nada mesmo. Perdi meu tempo testemunhando um conflito que felizmente não houve e um leilão que infelizmente não aconteceu. O único consórcio que apresentou proposta tinha a Petrobrás como líder e foi declarado vencedor pelo lance mínimo admitido. Isso é leilão que se apresente num negócio de tamanho porte? Por que tanto desinteresse mundial em riquezas que o governo anuncia tão promissoras e pródigo?

Mesmo assim, horas após, a presidente veio a público festejar o resultado do evento e partilhar hipotéticos trilhões de reais que sanearão todas as carências do país. É a arte de gastar, retoricamente, recursos talvez alcançáveis em futuro remoto, convertendo-os em votos na urna de logo mais.

No dia seguinte, ainda ponderando as patéticas cenas da véspera, abro minha caixa de e-mails e o primeiro que me cai sob os olhos dizia assim: "O Brasil comprou do Brasil uma reserva de petróleo para ficar com 40% para o Brasil". Disse tudo.
Fonte: Percival Puggina, coluna em Zero Hora, domingo, 03 de novembro de 2013.

Editado por: Edison Franco.


sábado, 19 de outubro de 2013

SENADOR AÉCIO NEVES VEM AO RS DIA 04 DE NOVEMBRO

AÉCIO TUCANOS GAÚCHOS TROCAM 4h POR UM (01) DIA INTEIRO COM AÉCIO.

Consultados sobre a possibilidade de alteração da data de vinda do Presidente Aécio Neves ao Estado a Executiva Estadual reuniu-se, ontem (14) extraordinariamente com a direção do PSDB/São Leopoldo e deu aval para que a programação marcada para o dia 18 deste mês seja realizada em 04 de novembro.
 Embora ansiosos por encontrar, o quanto antes, o líder maior tucano as lideranças gaúchas consideraram a alternativa de mudança de agenda como muito proveitosa uma vez que as quatro horas de permanência inicialmente previstas serão ampliadas para um dia inteiro de programações em solo gaúcho.

Contatado por telefonema direto do próprio Presidente Aécio Neves o Presidente PSDB/RS Dep. Adilson Troca deu retorno da decisão dos tucanos gaúchos e constatou a disposição e o entusiasmo de Aécio em tornar o próximo dia 04 de novembro numa jornada intensa de relações e contatos com os tucanos e a sociedade gaúcha. Jorge Alberto X. Hias.  Secretário-Geral do PSDB/RS.

Editado por: Edison Franco.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

YEDA CRUSIUS DIZ QUE VAI CONCORRER A CADEIRA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

YEDA CRUSIUS FALOU COM O G1 NESTA QUINTA-FEIRA (12).
(Foto: Caetanno Freitas/G1)

A ex-governadora do Rio Grande do Sul Yeda Crusius está de volta à cena política. Mais de dois anos e meio depois de deixar o Palácio Piratini, ela afirma que chegou o momento de acordar do “período sabático”, como a própria define. Em entrevista concedida ao G1 nesta quinta-feira (12), Yeda anuncia que disputará uma cadeira na Câmara dos Deputados, em 2014, e confirma apoio a Aécio Neves na disputa do partido à presidência da República.

“O que me guia é a política. Tenho sido chamada para atuar nacionalmente e desta vez, pela primeira vez, ao invés de condicionar, acho que tenho de ajudar o partido para que essa candidatura venha em 2014 como deputada federal”, diz Yeda.
Animada, falante e aberta a todos os temas, Yeda Crusius avalia seu próprio governo – que antecedeu Tarso Genro, entre 2007 e 2011 – e sublinha erros e acertos, como a relação conturbada com seu vice, Paulo Afonso Feijó, com quem garante nunca ter feito às pazes.
Na conversa, Yeda evita críticas fortes ao governo Tarso Genro, mas considera um erro o aumento da dívida pública e a criação da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) para administrar as estradas estaduais. O crescimento de 15% do PIB, anunciado nesta semana pelo Piratini, foi atribuído ao ano sem seca, que beneficiou o agronegócio.


A ex-governadora também fala sobre a greve dos professores, que já dura 17 dias. Yeda critica o que chama de política "de altos salários” do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS-SINDICATO) e compara o recente protesto na casa do governador ao episódio em frente à sua residência, em 2009, fato que, segundo ela, mudou sua vida.
CONFIRA ABAIXO A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA COM YEDA CRUSIUS.

G1 - Passados mais de dois anos desde que a senhora deixou o governo, que avaliação faz do seus erros e acertos no Palácio Piratini?

Yeda Crusius - O primeiro acerto foi termos formado um grupo e ter constituído apoio da população que nos elegeu para confirmar que era possível dar ao Rio Grande do Sul aquilo que ninguém acreditava que ele pudesse ter: sua autonomia fiscal. Era o Estado poder fazer valer suas prioridades com seu próprio orçamento, levar a palavra autonomia como guia. Então, o acerto foi ter feito do Rio Grande do Sul um estado autônomo na questão orçamentária. Não fomos de pires na mão a Brasília. Meu maior erro foi ter aceitado, ou não ter conseguido alguma ajuda que impedisse isso, dois governos: o nosso e o do vice-governador, que era associado a mais radical das oposições, a mais destrutiva das oposições. Então, meu maior erro foi não ter obtido sucesso para fazer uma mudança neste campo. Eu peguei um ciclo ruim, um ciclo de vazamentos, que acabou logo depois que nós saímos.

G1 - A senhora fez as pazes com Paulo Afonso Feijó (ex-vice-governador)?

Yeda - Não se faz as pazes. Foi ele quem brigou comigo. Era ele quem queria minha cadeira de governadora. Na verdade, nunca tinha tido convívio com ele e nunca tive. Até tentei. Passei o governo duas vezes para ele, buscava que ele estivesse junto com a gente, de forma inútil. Foi uma pessoa colocada por parceiros de muitos anos que acabou resultando nessa coisa que a história vai escrever. Porque é difícil você ter um caso como esse. Foi um "case", não é uma coisa comum. Os interesses mais negativos, de golpe, eu passei durante muito tempo por isso, com quem queria meu lugar, com quem queria me tirar antes da hora. Mas nós resistimos. Nunca estive sozinha.

G1 - Qual a avaliação que a senhora faz do governo Tarso Genro? O que achou do crescimento de 15% do PIB anunciado nesta semana?

Yeda - Eu felicito a agroindústria, o agronegócio gaúcho. Também tive um “pibão” de 10,9% em meio à crise mundial. Foi muito forte, houve recessão no mundo inteiro. O Rio Grande do Sul depende da safra e com ela a incorporação em tecnologia. Então eu saúdo de sorriso aberto. O campo já esta aí há muito tempo. Quando você conseguir dominar a seca, você vai fazer do Rio Grande do Sul um estado maior e melhor. Mas eu não faço avaliação do atual governo. No meu tempo, eu fiz minha parte. Investimos uma “barbaridade” e não fizemos déficit. Depois do “déficit zero”, investimos em todas as áreas: em saúde, segurança pública. Os indicadores sociais melhoraram de uma maneira extremamente significativa. Então, nesse sentido, provamos que não precisa ter déficit. Se esse governo escolheu ter déficit, portanto, aumentar a dívida, eu lamento. Mas é o inverso do que nós queremos.

G1 - O governo Tarso acabou com as concessionárias em rodovias estaduais. Você considera um erro ou um acerto? Qual sua avaliação sobre a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR)?

Yeda - Não vou avaliar a EGR porque eu jamais teria criado ela. A minha proposta era outra. Eu queria duplicar as estradas com dinheiro do orçamento do estado, somado a um novo contrato com as concessionárias. O Rio Grande do Sul é o que tem menos estradas duplicadas. É ridículo o que temos hoje em um estado onde se transporta o agronegócio pelas estradas. Repetiria tudo que fiz. O governo federal me impediu de fazer melhor na época. Eu acho que não faria nada diferente. Eu propus reduzir a cobrança de pedágios em 30%, em janeiro de 2009, acertar o passivo da dívida criada no governo Olívio Dutra e um mapa de duplicações, que não fizemos porque o Ministério do Transporte negou.

G1 - O magistério está em greve. A paralisação também atingiu o seu governo e houve muita polêmica e discussão com a senhora. Como era sua relação com a categoria? Acha que o governo atual tem condições de pagar o piso nacional?

Yeda - Entrei no governo com uma lei de piso nova. Mas nós consideramos inconstitucionais. Eu não podia pagar a lei do piso sem reestruturar a carreira dos professores. Então, para não prejudicar os de baixo, propus triplicar o salário de quem entrava na carreira. Mas o CPERS não quis. A política deles é de altos salários. Sempre foi assim. Não se importavam com o que a gente pensava. Saí do governo e o Supremo ainda não havia dado a decisão. Depois mandaram aplicar. Mas acho que o governo não tem condições de pagar o piso sem reestruturação de carreira. Nada mudou de lá para cá.

G1 - Recentemente, o CPERS protestou na casa do governador. Qual a lembrança que a senhora tem do episódio de 2009, quando o sindicato foi até sua residência?

Yeda - O protesto na frente da minha casa foi logo depois do déficit zero. Mas o protesto deles na casa do governador Tarso foi diferente. Agora, quem estava lá era a Tropa de Choque. No meu caso não. E eu morava com as crianças, a casa era aberta. Naquele momento eu percebi que não poderia morar com minha família. Toda essa tentativa de me tirar do cargo gerava muita violência. Decidi que não podia morar com filhos ou netos. Mudei radicalmente minha vida a partir daquele episódio.

G1 - Já faz algum tempo desde que a senhora concedeu a última entrevista. A senhora decidiu falar por que vai voltar à cena política? Pretende se candidatar em 2014?

Yeda - Eu ainda estou no meu período sabático. Com as mobilizações de junho, pensei: tenho que fazer alguma coisa. Com meu partido, o PSDB, se organizando, construindo unidade, não vejo por que não. O que me guia é a política. Tenho sido chamada para atuar nacionalmente e desta vez, pela primeira vez, ao invés de condicionar, acho que tenho de ajudar o partido para que essa candidatura venha em 2014 como deputada federal.

G1 - Em sua opinião, qual é o nome do PSDB para a disputa presidencial no país? O seu partido tem condições de ganhar a eleição? A senhora sente a oposição enfraquecida?

Yeda - Se não houvesse esse tipo de condição, de tirar o governo do PT, o partido nem existiria. Já dirigimos o país, vários estados, criamos muitos projetos e, sobretudo, temos história. Em nome de tudo o que já fizemos e enfrentando o novo que as ruas estão pedindo, acho que podemos conseguir. Em relação ao nome, é Aécio Neves. É a vez dele. Todos estão unidos por ele. Ele tem uma capacidade, uma leveza para fazer política, que o Brasil está precisando. Sobre a oposição, eu acho que ela não está enfraquecida. Ela existe. Mas não tem espaço na mídia.


Editado por:Edison Franco.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

DEPUTADA ZILÁ RECEBE COMENDA MONTE CASEROS EM IJUÍ

Na noite de quinta-feira (22) a deputada estadual Zilá Breitenbach (PSDB), esteve em Ijuí recebendo a Comenda Monte Caseros, do 27º Grupo de Artilharia de Campanha de Ijuí, no pátio de Formatura da Unidade, juntamente a solenidade alusiva ao Dia do Soldado, na qual foi realizado o tradicional juramento à Bandeira Nacional.
A Comenda Monte Caseros é uma condecoração que foi criada pelo comando do 27º GAC, para homenagear as personalidades que, de alguma forma, contribuíram para o engrandecimento do Grupo de Artilharia de Ijuí. Na frente da medalha há o brasão e a identificação da unidade e, no verso, a imagem do Monumento do Imigrante, com as inscrições “Pátria e Honra Trabalho e Fé”, prestando dessa forma, uma homenagem ao município.

Editado por: Edison Franco.


ZÉ DIRCEU A CAMINHO DA CADEIA

STF rejeita todos os recursos da defesa do subchefe do Mensalão.
Celso de Mello, hoje, consagrou o STF como guardião da lei e da ordem no Brasil.
O herói do dia garantiu cadeia para o subchefe do Mensalão, o bandoleiro e trambiqueiro José Dirceu, que junto com Lula e 40 ladrões, desbastaram os cofres públicos e uniram-se a empresários canalhas para corromper eleitores e parlamentares, visando emascular-lhes os votos e garantir vida eterna para o PT no Poder.
Com o Mensalão, foram também julgados os governos Lula e Dilma, mais o PT. Todos são culpados e irão pra o lixo da história - alguns deles, para a cadeia.

Os repórteres Guilherme Balza e Débora Melo produziram a reportagem que vai a seguir e que prepararam para o site www.uol.com.br de quem é a publicação. Só Lewandowski, Toffoli e Marco Aurélio Melo tentaram livrar a cara do bandoleiro do PT, que deve ir se preparando para fugir ou para ir para a cadeia. O mais provável é que Zé Dirceu escape para a Bolívia, Venezuela, Nicarágua ou Cuba. O ponto alto do julgamento de hoje, foi dado pelo ministro Celso de Mello. Seu pronunciamento consistente, emocionado, heróico, devastador, honra à magistratura brasileira e entrará para os anais da Justiça do Brasil. Ele sepultou até mesmo possíveis embargos infringentes que venham a ocorrer. Celso de Mello botou na lata de lixo da história a própria existência do PT e a trajetória do verdadeiro chefe do Mensalão, Lula da Silva. Leia a notícia, sem adjetivos e opiniões:

Em sessão do julgamento dos recursos do mensalão na tarde desta quinta-feira (29), o STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou todos os embargos apresentados pela defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado a dez anos e dez meses de prisão por formação de quadrilha e corrupção ativa. No julgamento do ano passado, a maioria dos ministros o considerou o mandante do mensalão.
Os recursos apresentados pela defesa de Dirceu pediam redução das penas e das multas ele também foi multado em R$ 676 mil.


Editado por: Edison Franco.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

#FichaLimpaRS

Amigos(as), companheiros(as) vamos ajudar a divulgar a campanha #FichaLimpaRS. Da DEPUTADA ZILÁ BREITENBACH, a aprovação desse projeto que tramita na Assembleia desde 2011 é muito importante para o nosso     Estado, pois é mais um mecanismos que ajuda no combate a corrupção. Outros 12  Estados do Brasil já aprovaram, agora é a vez do RS! Candidato ficha suja não pode se candidatar a nenhum cargo eletivo. Vamos moralizar nosso Estado e acabar com a corrupção desenfreada que atualmente acontece em todos os setores.

Favor compartilhar com seus amigos!!!

Você como cidadão pode ajudar para que haja uma maior transparência na gestão pública, compartilhando, curtindo e passando a imagem que segue, usando sempre em seus textos a hashtag #FichaLimpaRS

PLC 249/2012 – Deputada Zilá lança campanha #FichaLimpaRS
Determinada a aprovar o Projeto de Lei Complementar (PLC) 249/2012, que veda a nomeação em cargos públicos de pessoas inelegíveis nos termos da Lei Complementar Federal nº 135, de 4 de junho de 2010, de sua autoria, a deputada Zilá Breitenbach (PSDB), inicia essa semana a campanha #FichaLimpaRS.


O projeto tramita na casa desde 2011. Primeiro ele foi apresentado como projeto de lei (PL) nº 80/2011, depois por sugestão dos membros da CCJ o mesmo foi alterado para Projeto de Lei Complementar (PLC) 249/2012, e ainda segue na CCJ com parecer contrário apresentado pelo relator, Deputado Raul Pont (PT).

“Primeiramente a justificativa para o projeto não ser aprovado era de que em vez de projeto de lei ele deveria ser um projeto de lei complementar. Arquivei então o PL e, elaborei um PLC nos moldes sugeridos pelos membros da CCJ. Agora, segundo conversa com os deputados da CCJ já não serve um PLC, e sim para ser aprovado o mesmo deveria ser apresentado como uma Emenda Constitucional. Quem perde com tudo isto é a sociedade gaúcha, pois o Ficha Limpa RS poderia contribuir por ser mais um mecanismo legal à proteção da probidade e da moralidade administrativa, bem como à transparência no exercício dos cargos de primeiro escalão da Administração Pública do nosso Estado”, enfatiza a líder da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa.

Apesar do projeto não andar, a parlamentar não desanima com o posicionamento dos colegas, e agora espera receber o apoio popular para pressionar seus colegas a aprovarem a Lei Ficha Limpa RS durante os próximos dias. A deputada também não descarta a possibilidade de arquivar o projeto de lei complementar e apresentar um projeto de emenda constitucional, conforme sugestão dos membros da CCJ.

Hoje os estados de São Paulo, Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro já possuem legislação estadual em vigor sobre o assunto.
6 agostos 2013  Autor: Imprensa: http://deputadazila.com.br/blog/

Editado por: Edison Franco.


domingo, 11 de agosto de 2013

PARABÉNS SANTA ROSA PELOS SEUS 82 ANOS!

Participar dos grandes acontecimentos é nossa obrigação para com o nosso Município que nos  possibilita continuar a crescer e a sentir o  prazer e a vibração de aqui morar com as nossas famílias. Neste dia 10 de agosto de 2013,  Santa Rosa completa 82 anos.
Em comemoração ao seu aniversário, desejamos-lhes Parabéns a todos que diariamente cumprem sua missão, contribuindo assim com o desenvolvimento da querida Santa Rosa, buscando sempre novos projetos e aceitando o desafio de fazer mais e melhor, não perdendo de vista os anseios desta valorosa  comunidade. “Parabéns Santa Rosa por mais um aniversário”.
São os sinceros votos do Diretório Municipal 

do PSDB de Santa Rosa. 

Editado por: Edison Franco.




sábado, 3 de agosto de 2013

NOTA OFICIAL DO DIRETÓRIO ESTADUAL DO PSDB-SP

O PSDB nunca compactuou, nem nunca há de compactuar, com o erro e com a falta de conduta ética. Ao Governo do Estado de São Paulo, desde 1995 sob o comando do PSDB-SP, interessa buscar ressarcimento e punir os eventuais responsáveis pela suposta formação de cartel para licitações de obras do metrô. É um trabalho a favor da população.
Causa estranheza, no entanto, que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) se negue a fornecer o conteúdo das investigações para que a Corregedoria de São Paulo faça seu trabalho. Os documentos foram solicitados há um mês e até agora não houve qualquer resposta.
Em vez disso, o órgão faz vazamentos seletivos de dados à imprensa, com o claro objetivo de confundir e de produzir efeitos políticos e eleitorais. Não há como admitir que órgãos de Estado como o CADE negligenciassem seu papel, se comportando como polícia-política. Essa postura degrada o órgão que sempre foi reconhecido pela sua excelência.
Por parte da administração Alckmin, bem como foi com as gestões de Mário Covas e José Serra, não houve e nem há qualquer tolerância com o erro.
O PSDB-SP protocolou hoje um pedido de informação ao CADE sobre o assunto. Já a liderança do partido na Câmara está avaliando a necessidade de outras formas legais de interpelação do órgão para que possamos ter acesso aos documentos referentes à investigação, permitindo que sejam tomadas as medidas corretas de investigação e punição daqueles que supostamente lesaram o erário.
Deputado Duarte Nogueira. Presidente do PSDB-SP-02/ 08/ 2013 às 15h24min
Editado por: Edison Franco.

terça-feira, 16 de julho de 2013

APROVAÇÃO DO GOVERNO DILMA CAI DE 54,2% PARA 31,3%, INDICA CNT.

Pesquisa divulgada nesta terça confirma tendência de queda após onda de protestos; reprovação subiu de 9% para 29,5%, na comparação com junho.

A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 54,2% para 31,3%, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 16 de julho de 2013. O levantamento foi feito entre os dias 7 e 10 de julho, após a onda de protestos ocorrida no País.

Veja também:
           




APROVAÇÃO DO DESEMPENHO PESSOAL DE DILMA TAMBÉM CAIU DE 73,7% E PARA 49,3% -

Aprovação do desempenho pessoal de Dilma também caiu de 73,7% e para 49,3%
A avaliação negativa do governo subiu de 9% em junho para 29,5%. Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 134 municípios de 20 Estados, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A última pesquisa CNT/MDA, divulgada em 11 de junho, registrou oscilação negativa na avaliação do governo e ficou em 54,2%, ante 56,6% do levantamento anterior.

Segundo o levantamento atual, a aprovação do desempenho pessoal de Dilma também caiu de 73,7% e para 49,3%. Já o índice de desaprovação saltou de 20,40% em junho para 47,3%.

Datafolha. No fim de junho, pesquisa realizada pelo Datafolha, divulgada no dia 29 de junho - após a intensificação dos protestos pelo País -, também indicou queda na aprovação da presidente. O índice caiu de 57% para 30% em três semanas. Foi a maior queda de aprovação de um presidente aferida pelo Datafolha desde Fernando Collor em 1990.

Na ocasião, o levantamento identificou ainda o aumento da reprovação ao governo. O percentual de brasileiros que consideram o governo ruim ou péssimo subiu de 9% para 25%. A deterioração das expectativas em relação à economia, segundo o jornal, também explica a queda da aprovação da presidente. A avaliação positiva da gestão econômica caiu de 49% para 27%.


Editado por: Edison Franco

terça-feira, 9 de julho de 2013

“O REAL DE 19 ANOS”, POR YEDA CRUSIUS.

Perdoem-me a escolha da forma, a digressão, mas, como disse recentemente Fernando Henrique em entrevista sobre o momento atual do povo nas ruas, a idade permite por tudo o que já vivi na matéria. Mais importante no momento em que celebramos os 19 anos da moeda Real, e vemos perigosos sinais de falta de amor por ela pelo governo atual, quero registrar um pouco da gestação e nascimento desses anos de estabilidade. Como em artigo recente no Estadão, Gustavo Franco afirmou “E o real foi para as ruas” sim, a defesa contra a volta da inflação está levando o povo às ruas. Novo ciclo.
Era 1984. Nos nada saudosos tempos da hiperinflação, eu tive a responsabilidade de por dois anos ser Editora da Revista da ANPEC – Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia, sendo eu mesma coordenadora de um deles, o da UFRGS. Cada número, anual, reunia os frutos dos debates que antecediam, com temas provocativos, nosso Encontro Anual de final de ano, onde pelos economistas ferviam ideias livres, agregando os debates vindos de todos os cantos e cursos do país. Ainda nos dividiam entre monetaristas e estruturalistas – a eterna divisão ideológica…

Naquele ano realizamos, em outubro, por convite de Mário Henrique Simonsen, na FGV do Rio de Janeiro, o debate sobre como atacar e acabar com a hiperinflação. As propostas polares eram (1) dada a impossibilidade de plano negociado na sociedade – tempos das Diretas Já e a evidente instabilidade política gerada pela transição para a volta à democracia, o plano por choque de congelamento de preços com troca imediata de moeda (Cruzado), e (2) um criativo plano baseado na experiência europeia do pós-guerra, de fazer a transição aberta e negociada por um tempo através da coexistência de duas moedas, mudando os contratos até poder trocá-los pela única, definitiva e descontaminada moeda – à qual os nossos autores, em homenagem histórica à nossa primeira moeda, denominariam Real – a dos réis ou mil réis.

As eleições foram indiretas. Mas morto Tancredo antes da posse, e assumindo Sarney sob forte instabilidade, venceu e foi aplicado em 1986 o primeiro modelo, o do congelamento, com uma nova moeda, Cruzado. O mundo em chamas pelos choques de petróleo de 1973 e 1979, e com as crises sequenciais de dívida pelo mundo, não havia a quem recorrer. Era uma tonteira e um salve-se quem puder. Aqui foi assim, choques e moedas sequenciais na chamada “década perdida”.

Então mudou o Brasil e mudou o mundo. Veio a Constituinte de 1988, com a estruturação do Estado Democrático de Direito, o nascimento do PSDB em meio a ela, a queda do Muro de Berlim em 1989, – com o fim da Guerra Fria, e aqui o derradeiro choque, o do Collor e o sequestro da poupança em 1990. Inflação é desconfiança, estourou logo ali. Nossos criadores do Real àquela época, na ponta Pedro Malan, corriam o mundo até ser assinado o Plano Brady, o da renegociação global das dívidas dos choques do petróleo.

Sem golpe, assumindo Itamar Franco em 1993, sob a batuta do então ministro Fernando Henrique Cardoso e a genial equipe que montou, finalmente pudemos viver o período de construção corajosa e competente da confiança dentro da sociedade. Foi pela construção do Plano Real, andando juntas a URV e a moeda temporária de plantão, o Cruzeiro Real de 1993 até 1º de julho de 1994, data de nascimento do Real. Logo depois, os anos corajosos dos dois governos do PSDB, com a mesma equipe. Controlamos a inflação sob as chuvas e tempestades das crises internacionais, e deixamos pronta a economia da estabilidade e a sociedade da confiança entre governantes e governados, transparência e mudança. Mudou o Brasil para melhor.

É por isso que celebrar os 19 anos do Real construído com a liderança da PSDB nos chama de volta ao início: oferecer ao Brasil a alternativa possível e concreta de avançar, barrando o retrocesso que as ruas nos dizem ter percebido e não desejar. Feliz aniversário junto com a imensa maioria que celebra conosco os 19 anos do Real.

*Fundadora e Presidente de Honra do PSDB-Mulher

04/ 07/ 2013.

Editado por: Edison Franco.