domingo, 27 de janeiro de 2013

INCÊNDIO DEIXOU MAIS DE 233 MORTOS EM SANTA MARIA – RS.

A COMISSÃO EXECUTIVA DO PSDB DE SANTA ROSA PRESTA SOLIDARIEDADE À POPULAÇÃO DE SANTA MARIA, BEM COMO ESTÁ CONSTERNADA COM OS JOVENS DA REGIÃO NOROESTE PERECIDOS NESTA FATALIDADE. AS FAMÍLIAS ENLUTADAS NOSSAS CONDOLÊNCIAS. Fogo começou por volta das 2 h 30 min


Editado por: Edison Franco.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

VENCEDOR DO TROFÉU ALGEMAS DE OURO 2012!


EX-PRESIDENTE LULA É ELEITO À PERSONALIDADE MAIS CORRUPTA DE 2012.

‘ALGEMAS DE OURO’ TAMBÉM PREMIOU O SENADOR CASSADO DEMÓSTENES TORRES E O GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL

RIO - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou 2013 vencendo mais uma eleição. Entre as personalidades mais corruptas de 2012, Lula ganhou com 65,69% dos 14.547 votos válidos o Troféu Algemas de Ouro.

Em segundo lugar, com 21,82%, ficou o ex-senador Demóstenes Torres (sem partido) seguido pelo governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), com 4,55%.

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Editado por: Edison Franco

sábado, 5 de janeiro de 2013

DESCRÉDITO! ONDE ESTÁ A OPOSIÇÃO?


Fim de 1993. Fernando Henrique Cardoso explica as medidas para controlar a inflação que foi tomada em 1994. TV Globo/G1




O governo Dilma Rousseff coloca sob risco um patrimônio da política econômica brasileira conquistada à duras penas ao longo de quase duas décadas. Trata-se da confiança dos agentes privados nas ações e nos compromissos assumidos pelas autoridades. A manobra contábil, nos últimos dias de 2012, para maquiar o fiasco na meta de poupança pública o chamado superávit primário é decerto o golpe mais ostensivo na credibilidade do governo. Coroa uma série de atitudes voluntariosas que puseram em segundo plano a perseguição de objetivos centrais da política econômica.

O superávit primário deveria ser algo simples de entender e atingir. O setor público compromete-se a gastar uma quantia a menos do que arrecada de impostos. Contabilizam-se os desembolsos em ações típicas do Estado pagar a servidores, fornecedores, aposentados, beneficiários de programas sociais etc. Ficam de fora, numa conta à parte, as despesas com juros. Com isso, garante-se que o endividamento público fique sob controle.

Em 2012 os governos federal, estaduais e municipais obrigaram-se a economizar junto o equivalente a 3,1% do PIB, quase R$ 140 bilhões. Em anos ruins, a administração federal pode acionar o recurso, previsto na regra geral, de subtrair dessa conta desembolsos com o Programa de Aceleração do Crescimento. Abatidos esses gastos, a meta cairia para 2,3% do PIB.

Mesmo assim, fechada a conta de novembro, a poupança ao longo do ano, de 1,9% do PIB, não cumpria o objetivo. Então o governo federal deslanchou em dezembro uma operação meramente contábil para alcançar os R$ 19 bilhões restantes e dissimular o fracasso.

Forçou Caixa Econômica Federal e BNDES a pagarem R$ 7 bilhões em dividendos ao Tesouro. Num só mês, esses dois bancos estatais enviaram à Fazenda o equivalente a 35% de todos os dividendos transferidos nos outros 11 meses. Além disso, transferiram-se para o Tesouro R$ 12,4 bilhões do Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização instrumento criado em 2008 que serviu na prática, para financiar a Petrobras com dinheiro do contribuinte.

Tanta criatividade contábil, embutida numa teia de decretos feitos para não criar alarde, foi inútil para o objetivo original de o superávit primário economizar despesa do governo. O setor público não poupou um tostão com isso. A incapacidade de controlar os gastos de acordo com o pactuado na lei orçamentária já seria um fator de desgaste para a confiança no governo. Mas a tentativa de enganar o público com toscos malabarismos fiscais vai cobrar um preço ainda mais elevado.

O governo Dilma está, nitidamente, destruindo os fundamentos que garantiram a estabilidade econômica gerada pelo Plano Real. As manobras contábeis do final de ano e, especialmente, o ataque descarado à Lei de Responsabilidade Fiscal, são indícios de um movimento desastroso e exigiriam uma manifestação imediata, dura, organizada e aberta contra tais iniciativas que trarão de volta a inflação e a corrosão do patrimônio dos cidadãos.

No entanto, a oposição cala. Some. Desaparece. Onde está Fernando Henrique Cardoso? Onde está Aécio Neves? Onde está José Serra? Onde estão os ex-ministros da Fazenda e os ex-presidentes do Banco Central tucanos, que deveriam defender a sua obra?

A oposição, comandada por governadores endividados e tão incompetentes quanto o Governo Federal, no fundo, apóia esta tramóia. Querem fôlego financeiro para a produção de obras maquiadas, apenas com o interesse em 2014. O risco Brasil nunca foi tão grande e nunca tivemos tão poucos brasileiros para defender uma população que nem mesmo sabe o que está acontecendo, pois não tem mais ninguém para falar ao seu ouvido, com credibilidade.  Posted em CoroneLeaks (coturno noturno) 05 Jan 2013 03:25 AM PST.

Editado por: Edison Franco.