sexta-feira, 28 de março de 2014

RESGATE HISTÓRICO: YEDA OBTÉM VITÓRIA NO PROCESSO DA RODIN

O juiz Loraci Flores de Lima, titular da 3ª Vara da Justiça Federal e responsável por julgar o caso Rodin – envolvendo suspeitas de fraude no Detran – acolheu, ontem, pedido do Ministério Público Federal (MPF) de arquivamento de representação criminal contra a ex-governadora Yeda Crusius (PSDB).
Foto: George Gianni
No entendimento do procurador do Ministério Público Federal Ivan Cláudio Marx, “não havia indícios e provas suficientes” contra Yeda para colocá-la na condição de ré. 
Apesar disso, Marx acredita que esse novo desdobramento – o pedido do MPF foi feito em 30 de janeiro – não deve interromper o trâmite do processo.

Em fevereiro, o juiz determinou a continuidade da ação de improbidade administrativa contra a ex-governadora. À época, o magistrado disse que a medida era decorrência de julgamento, ocorrido em setembro de 2013, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) colocou a tucana como ré na ação de improbidade.

Nessa ação, recaem sobre a ex-governadora acusações de prejuízo ao erário, enriquecimento ilícito e violação dos princípios constitucionais da administração pública. Advogado de Yeda, Fábio Medina Osório definiu o arquivamento da representação criminal como uma vitória e reiterou a inocência dela:

Esse arquivamento, na esfera criminal, confirma de modo cabal a inocência dela.

Fonte: Zero Hora
Editado por: Edison Franco.

quinta-feira, 27 de março de 2014

CONVITE!

Prezado Tucano,

Ao cumprimentá-lo, gostaria de contar com sua presença no VII Congresso Estadual do PSDB, momento em que nosso partido se reunirá para definir os seus rumos e debater sobre as eleições de 2014.
Um forte abraço.
Att,
Zilá Breitenbach.


Editado por: Edison Franco.


quinta-feira, 20 de março de 2014

"A ÁRVORE BOA” - POR RÔMULO BINI

O Alto Comando do Exército fez ontem, uma reunião extraordinária, em Brasília, dentre outros assuntos explosivas, para avaliar o impacto do artigo:

“ÁRVORE BOA”, escrita pelo General de Exército na reserva Rômulo Bini Pereira. Publicado no Estadão de terça-feira (19), o texto exalta o direito de os militares celebrarem a “Revolução Democrática de 31 de março de 1964”. Outro tema em discussão pelos Generais de quatro estrelas da ativa foi à explosiva crise na Venezuela e os reflexos que pode ter no Brasil.

No texto que teria sido um dos motivadores da reunião extra no Forte Apache, o General Bini faz filosofia sobre o permanente papel das Forças Armadas, comparando-a a uma planta forte, verde oliva: "Quando cortam uma árvore boa e não arrancam suas raízes, brotos teimosos vão nascer sempre no que sobrou do tronco a dizerem que ela pode ressurgir e ficar mais alta, porque a sua seiva não se extinguiu e nem se extinguirá!"

Um trecho do artigo do General deixou em polvorosa a turma do Palhaço do Planalto: “Na área militar nota-se ainda repulsa aos atos das citadas comissões. Ela é flagrante, crescente e de silenciosa revolta. Pensam que os integrantes das Forças Armadas - quietos calados e parecendo subservientes - assistem passivamente aos acontecimentos atuais com sua consciência adormecida. Não é bem isso que está acontecendo!”

O General Bini já tinha balançado o ganho da petralhada em outros dois artigos: “O Outro lado”, publicado em 7 de junho de 2012, na Folha de São Paulo, e “Lei do Silêncio”, veiculado pelo Estadão em 12 de maio de 2012. O Alerta Total republica, abaixo, os três artigos, fundidos em um, para ampla reflexão.

 Até porque a “Comandanta”  em Chefe das Forças Armadas, Dilma Rousseff, vai impedir, por ordem direta aos comandantes de força, que o Exército celebre, em qualquer evento oficial, os 50 anos do movimento civil-militar de 1964. Provavelmente, nos quartéis, o assunto só entrará na ordem do dia daquela forma discreta, dos últimos anos, desde que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência da República (e lá continua, segundo a recente gafe da ministra Miriam Belchior...).
Leia, abaixo, o artigo do General Bini

 "A ÁRVORE BOA” - POR RÔMULO BINI
  
 A Revolução Democrática de 31 de Março completa 50 anos este ano e já se observa elevado número de reportagens e artigos sobre esse fato histórico. Nesse diapasão, nas esferas federal, estaduais e até municipais avultam as diversas Comissões da Verdade criadas no País, a levantarem fatos que vão repercutir na opinião pública com uma visão num só sentido. Seu escopo maior é denegrir o fato histórico, cujo combustível veio do coração nacionalista do povo brasileiro no limiar do outono de 1964. Ao passo que os crimes cometidos pelas esquerdas radicais são nefanda e irresponsavelmente acobertados por essas comissões.

 A atual "presidenta" da República, que participou ativamente da luta armada, em recente visita à paradisíaca Ilha de Cuba demonstrou ao mundo sua prestimosa submissão ao líder comunista Fidel Castro. Esse seu ato mostra que, se a revolução não fosse vitoriosa, estaríamos sob a vigência de uma "democracia sanguinária", semelhante à que ainda escraviza e aterroriza o povo cubano.

 Após 30 anos da Nova República e de cinco governos civis, notam-se análises negativas quanto ao presente e ao futuro do Brasil. Os três Poderes da República, base de todo regime democrático, vivem hoje momentos sensíveis e preocupantes - corrupção e mordomias em todos os seus níveis.

O Legislativo é a instituição mais desacreditada, segundo pesquisas confiáveis. Legisla quase sempre em favor dos direitos, mas nem sempre se lembra dos deveres. O interesse nacional é secundário e, em consequência, temas de capital importância para o Brasil são postergados, só pelo simples fato de que podem trazer reflexos indesejados nas urnas.

O Judiciário passou a ser a esperança dos brasileiros por ter-se sobressaído sobremaneira no processo conhecido como mensalão, conduzido pela Suprema Corte. Esta, em seus debates, demonstrou, entretanto, que há áreas de atritos de cunho ideológico e partidário entre seus membros. Não fossem a morosidade no julgar e os longos trâmites nos processos jurídicos, seu conceito seria mais positivo.

 O Executivo passa por sérias dificuldades, pois a "presidenta" demonstra ser incapaz de governar com seriedade, equilíbrio e competência. Diante de qualquer obstáculo, convoca especialistas em propaganda e marqueteiros para que façam diminuir ou mascarar os pontos negativos que poderão surgir, pois só o que ela e seu partido querem é conseguir a reeleição.

Em relação à política externa, o anseio do governo é fazer o Brasil ter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU e isso está afastado. Nosso país está sendo ridicularizado em todo o mundo por tantos escândalos. País assim não pode postular distinção de tamanha expressão mundial.

Nos dias atuais o País vive momentos conturbados, que se vêm agravando desde os surpreendentes movimentos populares de junho de 2013. A Copa do Mundo traz efetivas preocupações ao povo brasileiro.

Manifestações ininterruptas conduzidas por vândalos transformaram algumas cidades, principalmente as capitais, em verdadeiras praças de guerra. Os "rolezinhos", já bastante disseminados, trazem em seu bojo indícios de luta de classes. A criminalidade já é endêmica entre nós e isso faz com que não mais sejamos vistos como um povo pacífico e cordato. Nossos índices de crimes anuais já atingem a cifra de 50 mil mortos/ano, próximos aos de países onde há guerra civil.

As autoridades constituídas pouco fazem para reverter essa situação. Propalam promessas vãs, são incompetentes, demonstram desinteresse e má-fé. Seu aparato policial está sempre pressionado, pois suas ações são consideradas agressivas. As soluções não surgem e o País vive uma situação de descalabro político e moral, com manifestos sinais de incipiente desobediência civil. É essa a democracia que desejamos?

Finalmente, um enorme paradoxo. As Forças Armadas continuam sendo a instituição de maior credibilidade no País, e isso é se deve não apenas à eficiência, à noção de responsabilidade, ao trato da coisa pública, mas, sobretudo, aos valores morais que são cultivados em todos os seus escalões. A honestidade, a probidade, a disciplina e o empenho no cumprimento da missão são algumas virtudes que norteiam as Forças Armadas e que deveriam também ser exercidas pelos diversos mandatários dos governos de nosso país. O que, infelizmente, não ocorre.

Na área militar nota-se ainda repulsa aos atos das citadas comissões. Ela é flagrante, crescente e de silenciosa revolta. Pensam que os integrantes das Forças Armadas - quietos, calados e parecendo subservientes - assistem passivamente aos acontecimentos atuais com sua consciência adormecida. Não é bem isso que está acontecendo!

 As esquerdas sempre alardeiam que os "militares de hoje" não são como "os de 1964". Sem dúvida! Aqueles, mais preparados cultural e profissionalmente e mais informados que estes, mantêm, contudo, bem viva a mesma chama que seus predecessores possuíam e lhes legaram: o amor à liberdade, aos princípios democráticos, à instituição e ao Brasil. Também não aceitarão e, se necessário, confrontarão regimes que ideólogos gramscistas queiram impor à sociedade brasileira, preconizados pelo Foro de São Paulo, órgão orientador do partido que nos governa e de alguns países da América do Sul que se dizem democratas.

Mesmo sendo vilipendiada, devemos saudar a Revolução Democrática. É voz geral entre os esquerdistas que 64 jamais será esquecido. Ótimo, nós, civis e militares que a apoiamos, também não a esqueceremos. A Revolução de 1964 será sempre uma "árvore boa"!"
 *Rômulo Bini Pereira é general de Exército e foi chefe do Estado Maior de Defesa.
19 de fevereiro de 2014 | 7h 04

Editado por: Edison Franco.

segunda-feira, 10 de março de 2014

GOVERNO APOSTA EM DIVIDIR SOCIEDADE ENTRE 'NÓS E ELES' PARA SE MANTER NO PODER



Estranhos momentos os que estamos vivendo no Brasil. Há poucos dias os jornais publicaram a foto de um encontro no Palácio da Alvorada. De mãos dadas, a presidente e seu mentor posam vitoriosos, enquanto o presidente do PT e dois alegados chefes publicitários da futura campanha ré eleitoral, embevecidos e sorridentes, antegozam futuros êxitos. Por que tanta alegria?
Alienação
"Estando no poder central, eles não se dão conta do que vai pelas ruas, nem do que acontece no mundo? Não estariam a repetir a velha história de Maria Antonieta na Revolução Francesa?".
Será que, estando no poder central, eles não se dão conta do que vai pelas ruas, nem do que acontece no mundo? Não estariam a repetir a velha história de Maria Antonieta na Revolução Francesa? Não que eu esteja também a delirar. Bem sei que não há qualquer revolução à vista.
Mas a esdrúxula foto faz recordar o ânimo fútil da rainha, com os maiorais se deixando flagrar tão despreocupados, enquanto as pessoas estão, na realidade, assustadas. Assustadas com as sombrias perspectivas do futuro, temerosas da violência larvar de um povo que era tido como pacífico (não há dia sem ônibus queimados, nem sem pessoas amarradas apanhando dos que descreem da Justiça e querem fazê-la por conta própria), espantadas com a montanha de lixo jogada nas ruas pelos cariocas em um só dia de greve dos garis no Carnaval.
Crise energética
"Medidas do governo quebraram o caixa da Eletrobrás, destruíram as possibilidades do etanol, deixaram as hélices das eólicas paradas e reduziram quase à metade o valor das ações da Petrobras".
Só com muita imprevidência foi possível fazer-nos mergulhar na crise energética a que estamos embrulhados. As medidas governamentais quebraram, ao mesmo tempo, o caixa da Eletrobrás, destruíram as possibilidades do etanol, deixaram as hélices das eólicas paradas à espera de linhas transmissoras e, ainda por cima, reduziram quase à metade o valor das ações da Petrobras. Será que o petróleo era nosso e o pré-sal, por pura teimosia propagandista e incompetência, é deles?
Quanto desgoverno. E a perda continuada do poder de compra dos assalariados, que a inflação de 6% ao ano (na verdade bem mais) dilui, os truques de contabilidade criativa que não enganam ninguém e a inépcia administrativa que transforma em mera propaganda os projetos bombásticos?
O que dizer da receita garantida para o clientelismo e a inépcia assegurada por 30 partidos no Congresso e 39 ministérios?
Seria injusto, porém, atribuir esses males a uma só administração. Percebe-se um suceder de acontecimentos negativos levando-nos, neste estranho e preocupante momento, à beira de perder uma oportunidade histórica, a de consolidar uma democracia de verdade e permitir nos livrar da síndrome do baixo crescimento, que limita o bem-estar e impede o acesso ao primeiro mundo.
A situação é tão grave que é chegada a hora para o conjunto da "classe politica" assumir parcelas de responsabilidade sobre os rumos do Brasil. Por isso é tão chocante aquela foto de regozijo.
Os líderes governistas, em vez de exporem à nação com realismo as mazelas existentes e de apelar, quem sabe, a todos os brasileiros para se unirem nas questões fundamentais, só pensam em dividir a sociedade entre "nós" e "eles" para, apostando nesse pobre maniqueísmo político, vencer eleições e se manter no poder.
Renovação
"É hora para uma mudança da guarda, na esperança de que novos lideres tenham visão de estadistas, e não a de meros chefes de clã".
É hora, entretanto, para uma mudança da guarda, na esperança de que novos líderes, colados na escuta das ruas, tenham visão de estadistas, e não a de meros chefes de clã. É hora de renovação, da força dos jovens aliada à visão de grandeza construir a política do amanhã.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - 82 anos, sociólogo, professor e pesquisador. Foi senador, ministro das Relações Exteriores e da Fazenda, e presidente da República (1995-2002)

Editado por: Edison Franco.

sexta-feira, 7 de março de 2014

NOTA DE PÊSAMES

O PSDB/Partido da Social Democracia Brasileira perdeu hoje 06/03/2014, um grande líder, o DEPUTADO FEDERAL SERGIO GUERRA, Presidente Estadual do PSDB de Pernambuco. Em trinta anos de vida pública, Sério Guerra foi Presidente do PSDB Nacional, Parlamentar, Deputado, Senador, Secretário de Estado, Dirigente Partidário, destacando-se pela seriedade, defensa da democracia e do nosso País.
Por triste coincidência, faleceu na mesma data da morte de Mário Covas, ambos com contribuições inestimáveis ao fortalecimento do PSDB. Como Presidente do ITV (Instituto Teotônio Vilela), Sérgio Guerra sempre foi um grande defensor das diretrizes programáticas do PSDB.
É com pesar que nos despedimos do líder e amigo, sempre em defesa às causas partidária, incansável na busca de melhorias ao nosso Brasil.
Aos familiares e amigos, solidarizo-me neste momento de dor.
Dep. Estadual Jorge Pozzobom.
Líder da Bancada do PSDB/RS

O diretório municipal do PSDB Santa Rosa, através do líder da Bancada do RS, engaja-se na dor da perda do amigo insubstituível, transmitindo nossas condolências à família enlutada.

Editado por: Edison Franco.

DESABAFO DE JOAQUIM BARBOSA - Um Alerta ao Brasil