quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

VOTOS DE RENÚNCIA


Carta à Presidente da República Dilma Rousseff


Meu nome é ARY FONTOURA, sou brasileiro, tenho 81 anos, e exerço o ofício de ator... Acredito que, por também ser uma figura pública, Vossa Excelência tenha assistido algum dos meus trabalhos, seja no teatro, no cinema, ou na televisão. Visto que vivemos num país onde a liberdade de expressão é primazia, venho solicitar, através desta carta, me utilizando desta rede social, em nome de mais de duzentos milhões de brasileiros, a sua renúncia. Esforço-me, contudo, em explicar o meu pedido e, antes, permita-me algumas considerações.

Já vivi o bastante e ao longo de todos esses anos pude ver um grande número de presidenciáveis que, desde a Proclamação da República, seja por indicação direta das Forças Armadas, por movimentos revolucionários, por Golpe Militar, ou por voto direto, governaram este país... Assim como a Senhora, sobrevivi aos duros Anos de Chumbo e, confesso, fui um admirador dos companheiros, cujos ideais socialistas lutaram contra o Regime Militar... Mas, depois de todo esse tempo, ainda aguardo um grande Presidente p/ o nosso país... E acrescento que continuaremos sem tê-lo, enquanto houver um “telefone vermelho” entre Brasília e o Guarujá ou São Bernardo do Campo.

Em 24 de agosto de 1954, o Presidente Getúlio Vargas se matou em seu quarto com um tiro no peito. Na carta-testamento ele registrou: “Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada temo. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história”, preferindo o suicídio a se submeter à humilhação que os adversários queriam com a sua renúncia.

Em 1961, o então Presidente Jânio Quadros, alegando “forças ocultas”, renunciou e disse: “Desejei um Brasil para os brasileiros, afrontando, nesse sonho, a corrupção, a mentira e a covardia que subordinam os interesses gerais aos apetites e às ambições de grupos ou de indivíduos, inclusive do exterior. Sinto-me, porém, esmagado. Forças terríveis levantam-se contra mim e me intrigam ou infamam, até com a desculpa de colaboração”.

No próximo dia 1º, Vossa Excelência subirá a Rampa do Planalto em direção à governança. No entanto, a subida será solitária, ainda que partidária e com bases aliadas. Mas saiba que duzentos milhões de brasileiros, mais uma vez, subirão com a Senhora, na esperança de se desenvolverem como cidadãos, e de ascenderem coletivamente num país melhor. Por isso, reforço o meu pedido inicial de “renúncia”.

Como chefe maior dessa Nação, como Presidente ou Presidenta, renuncie à corrupção, aos corruptores, aos corrompíveis, aos corrompidos; renuncie à roubalheira política, aos escândalos na Petrobras; renuncie à falta de vergonha e aos salários elevados de muitos parlamentares; renuncie aos altos cargos tomados por ladrões; renuncie ao silêncio e ao “eu não sabia”; renuncie aos Mensaleiros; ao apadrinhamento político, aos parasitas, ao nepotismo; aos juros altos, aos impostos elevados, à volta da CPMF; renuncie à falta de planejamento, à economia estagnada; renuncie ao assistencialismo social eleitoreiro; à falta de saúde pública, de educação, de segurança (Unidade de Polícia Pacificadora não é orgulho p/ ninguém); renuncie ao desemprego; à miséria, à pobreza e à fome; renuncie aos companheiros políticos do passado, a velha forma de governar e, se necessário, renuncie ao PT.

 Dizem que o Natal é uma época de trégua e que em Brasília a guerra só recomeça depois do Ano Novo. Para entrar na história, porém, não será necessário ser extremista como Getúlio e Jânio e renunciar a Presidência da República, mas será necessário não renunciar ao seu país, ao seu povo. Governe com os opositores, governe com autonomia. Faça o seu Natal ser particularmente inspirador e se permita que a sua história futura seja coerente com o seu passado, porque o brasileiro tem o coração cheio de sonhos e alma tomada de esperanças.

Editado por: Edison Franco.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

"PERDI A ELEIÇÃO PARA UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA", AFIRMA AÉCIO NEVES.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato à Presidência derrotado nas eleições de outubro, afirmou que não perdeu nas urnas para um partido político, mas para uma “organização criminosa” existente em empresas apoiadas pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A declaração foi dada em entrevista ao jornalista Roberto D'Ávila, da Globo News, que foi ao ar na noite de sábado.
— Na verdade, eu não perdi a eleição para um partido político. Eu perdi a eleição para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras patrocinadas por esse grupo político que aí está — disse o tucano.

]Na entrevista, Aécio fez várias outras críticas a Dilma, sua adversária nas eleições de outubro. Ele afirmou que Dilma se mantém no poder à custa do que classificou como “sordidez” investida contra os oponentes, em especial durante a campanha eleitoral.

— Essa campanha passará para a História. A sordidez, as calúnias, as ofensas, o aparelhamento da máquina pública, a chantagem para com os mais pobres, dizendo que nós terminaríamos com todos os programas sociais. Não só eu fui vítima disso. O Eduardo (Campos) foi vítima disso, a Marina (Silva) foi vítima disso e eu também. Essa sordidez para se mantiver no poder é uma marca perversa que essa eleição deixará — disse Aécio a Roberto D’Ávila.

Para o tucano, um ataque em campanha eleitoral, com respeito a determinados limites, “faz parte do jogo”. Ele ressaltou que a disputa entre candidatos deve ser de ideias, não de caráter pessoal. O senador lembrou que os embates com a presidente durante a campanha foram duros:

— Eu tinha que ser firme, mas sempre busquei ser respeitoso. Mas, nesses embates, eu representava o sentimento que eu colhia no dia anterior, ou no mesmo dia de manhã, de uma viagem que eu tinha feito por alguma região do Brasil. Eu passei a ser porta-voz de um sentimento de mudança e também de indignação com tudo isso que aconteceu no Brasil.

Na mesma entrevista, Aécio alertou para o risco de o Judiciário brasileiro ser politizado pelas indicações que a presidente Dilma fará para tribunais superiores. Ao longo do novo mandato, a petista indicará pelo menos seis dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Isso porque cinco dos atuais ocupantes das cadeiras completarão 70 anos, limite para a aposentadoria compulsória, até 2018. A outra vaga foi aberta em julho deste ano, quando o ministro Joaquim Barbosa pediu aposentadoria.

ATENÇÃO ÀS INDICAÇÕES PARA TRIBUNAIS

A presidente Dilma também fará seis nomeações para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) nos próximos quatro anos. O STJ é composto de 33 ministros. Antes de tomar posse, o ministro escolhido precisa passar por sabatina no Senado. Aécio pediu atenção aos parlamentares.

— É preciso que o Congresso esteja muito atento às novas indicações, seja para o STJ, seja para o STF. Não podemos permitir que haja qualquer tipo de alinhamento político do Judiciário brasileiro. A sociedade está mais atenta do que nunca para que as nossas instituições sejam preservadas — disse. (O Globo) Posted: 01 Dec 2014 12:31 AM PST-Tweet.


Editado por: Edison Franco.

sábado, 29 de novembro de 2014

Câmara Notícias

A votação do projeto de lei que flexibiliza a meta fiscal deste ano na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014 está na pauta da sessão do Congresso da próxima terça-feira (2), mas só poderá ser votado depois que os parlamentares examinarem dois novos vetos presidenciais, que passam a trancar a pauta da sessão amanhã.
Crédito: Gerdan Wesley
Pelo Regimento Comum, vetos têm prioridade de votação e, se não forem analisados dentro de 30 dias, passam a trancar a pauta. No caso dos dois vetos novos, o trancamento começa a partir do dia 29 de novembro. Ambos foram encaminhados pela presidente Dilma Rousseff no dia 30 de outubro.

Na terça-feira passada (25), deputados e senadores chegaram a liberar a pauta ao votar os 38 vetos que estavam na fila. Com isso, abriram caminho para votar o PLN 36/14 na quarta-feira. Mas a votação ficou para a próxima semana por falta de quórum.

Um dos vetos que depende de decisão dos parlamentares (28/14) trata do projeto de lei que muda o nome do Instituto Federal Baiano para Instituto Federal Dois de Julho. O segundo veto (29/14) refere-se a um projeto de lei que altera o nome da barragem Boqueirão de Parelhas, localizada no município de Parelhas, no Rio Grande do Norte, para “Dr. Ulisses Bezerra Potiguar.”

A sessão foi remarcada para as 18 horas. Para o início dos trabalhos é necessária a presença de pelo menos 86 deputados e 14 senadores. Já a derrubada de um veto exige o apoio da maioria absoluta em cada uma das Casas, ou seja, pelo menos 257 deputados e 41 senadores.Posted by  × 28 de novembro de 2014 at 17:08

terça-feira, 28 de outubro de 2014

AGRADECIMENTO

O PSDB de Santa Rosa publicamente agradece os 23.375 eleitores que votaram em  Aécio Neves, 45 obtendo 54,25% dos Votos em Santa Rosa, os demais municípios de 42º Zona eleitoral: Porto Mauá com 949 Votos num percentual de 52,23% e  Tuparendi com 3505 votos o  que soma 59,57%.

NOSSO MUITO OBRIGADO !!!

Queremos agradecer de Público o magnífico desempenho de Sartori, que foi eleito Governador do Estado do RS., pela respectiva Coligação "O Novo Caminho para o Rio Grande", Onde o PSDB faz parte, bem como manifestamos nosso parabéns extensivo ao vice de chapa o Empresário José Paulo Cairoli.
Executiva Municipal do PSDB de Santa Rosa. Santa Rosa, 27 de outubro de 2014.
Assinado: Vitor Abreu - Presidente e Edison Vitor Franco - secretario.


Editado Por: Edison Franco.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

NOTA DE AGRADECIMENTO

O PSDB de Santa Rosa agradece os 18,452 eleitores que votaram no 45, sobretudo, o grande carinho e Apoio à Campanha da Nossa Deputada Estadual Zilá Breitenbach, que Dobrou SUA votação na Cidade com Mais de 1.000 Votos comparados AO ÚLTIMO pleito. a Deputada ficou na suplência com 29216-votos, sendo que o Partido elegeu quatro Deputados Estaduais.

Já o Deputado Nelson Marchezan Segue REPRESENTANDO o  PSDB gaúcho na Câmara Federal com mais de 100.000 Votos.

Mas a Virada de Aécio Neves FOI Algo Inédito em disputas presenciais, POR Mais Otimistas e ávidos Que estávamos parecia Algo Distante  Frente ÀS Pesquisas eleitorais. Por ISSO, o PSDB de Santa Rosa reitera o PEDIDO JÁ Feito publicamente POR Carlos Alberto Nasi: que OS Partidos aliados e apoiadores mantenham um Mobilização Nesse segundo turno pará levar Aécio Neves à Presidência da República.

Em Santa Rosa abrimos nesse domingo a Campanha do Segundo turno com bandeiraço e Caminhada no Parcão, convidando a  todos para Integrar a Verdadeira Mudança.
Executiva Municipal do PSDB de Santa Rosa. Santa Rosa, 12 de outubro de 2014.

Editado Por: Edison Franco.

sábado, 4 de outubro de 2014

DILMA E MARINA BATEM BOCA. AÉCIO VENCE O DEBATE.

Os três candidatos que lideram a corrida presidencial se atacaram mutuamente em todos os blocos do quinto e último debate antes do primeiro turno das eleições, realizado na noite desta quinta-feira (2) pela TV Globo. O evento, o mais acirrado e tenso da atual disputa, durou duas horas e meia e foi realizado horas após o Datafolha apontar o acirramento da busca por uma vaga no segundo turno entre Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB).

Um dos principais momentos de tensão ocorreu quando a presidente Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição, prolongou uma discussão sobre corrupção com Marina. As duas trocaram acusações depois que os microfones já estavam desligados e o tempo, esgotado. Empatado com Marina na disputa pelo segundo lugar, Aécio Neves (PSDB) explorou o escândalo de corrupção na Petrobras e mirou tanto em Dilma quanto em Marina.

A candidata do PSB, que por um longo tempo esteve bem a frente de Aécio nas pesquisas, anunciou uma nova promessa, a três dias da eleição, a de pagar um 13º aos beneficiários do Bolsa Família. Acusada pelo PT de representar uma ameaça à continuidade do programa, que é o carro-chefe da política social do governo, Marina repetiu a mesma estratégia adotada quatro anos antes, também em um debate, pelo então presidenciável tucano José Serra.

A candidata do PSB resistia a apresentar essa proposta agora, às vésperas do primeiro turno, segundo apurou a Folha. Mas ficou sem opção devido à ameaça de perder a vaga no segundo turno para Aécio, segundo assessores. "Não tem coisa pior que chegar no Natal sem ter como sequer dar uma ceia para o seu filho", disse Marina.

MENSALÃO
Já no primeiro bloco do evento Aécio e Marina se confrontaram diretamente. O tucano lembrou que Marina era do PT durante o escândalo do mensalão e que em sua gestão no governo Lula empregou derrotados nas urnas. Marina rebateu dizendo que o mensalão começou a ser gestado em Minas Gerais, durante campanha do PSDB. E arrematou: "Você falou que eu fui atacada injustamente pelo PT. Eu também fui atacada injustamente por Vossa Excelência, que pela primeira vez na história desse país se uniu com o PT para tentar me desconstituir". Marina usava broche com o número de sua candidatura, 40. Segundo o Datafolha, seus eleitores são os que menos conhecem seu número.

Dilma foi questionada pelos adversários principalmente sobre suspeitas de corrupção na Petrobras. Preso, o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa acusou uma dúzia de políticos de receberem propina de empresas com negócios na Petrobras. "Acho que corruptos há em todos os lugares, o que é necessário é que as instituições sejam capazes de investigar. [...] E quero dizer uma coisa, não acredito que tenha alguém acima de corrupção. Acho que todo mundo pode cometer corrupção, as instituições é que têm que ser virtuosas e impedirem que isso ocorra", disse a presidente.

Aécio foi o que mais tempo dedicou ao assunto, afirmando que Dilma tratou com leniência Costa, que recebeu elogios na ata da Petrobras que registra sua saída do cargo. Dilma rebateu afirmando que o próprio Costa reconheceu, em depoimento no Congresso, que foi instado pelo governo a pedir demissão. "Vocês entregaram a nossa maior empresa, e isso quem diz é a Polícia Federal, a uma quadrilha, a uma organização criminosa que lá se instalou. O diretor está preso. Esse é o lado perverso do aparelhamento da máquina pública, a pior marca do governo do PT", disse o tucano.

Marina afirmou que Dilma patrocinou uma "demissão premiada" ao ex-diretor, em referência à delação premiada que ele negociou com o o Ministério Público. Aécio também explorou a acusação de que a campanha de Dilma tem usado os Correios de forma irregular em sua campanha, na distribuição de material de propaganda. A estatal nega, afirmando que faz o serviço para políticos de vários partidos.

No primeiro momento em que partiu para a ofensiva contra um dos adversários, Dilma escolheu Aécio e falou sobre o tema das privatizações, que os petistas usaram contra os tucanos em campanhas eleitorais anteriores. Aécio defendeu as privatizações do governo FHC (1995-2002) e puxou aplausos para o ex-presidente, que estava presente na plateia da Globo. Na campanha deste ano, Aécio abandonou a tática adotada pelos tucanos nas eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010, quando os candidatos do partido deram a FHC e seu governo papel secundário por temer desgaste. (Folha de São Paulo).

Editado por: Edison Franco.





sexta-feira, 19 de setembro de 2014

BLOG ATINGE 381.434 ACESSOS!!!

Blog do PSDB de Santa Rosa, RS, Brasil, atinge Trezentos e Oitenta e Um Mil Quatrocentos e Trinta e Quatro (381.434) ACESSOS ATÉ o dia 19 de setembro de 2014, conforme Comprova a Captura da Página do Google +.
Acesse neste link abaixo:

Uma MÉDIA de 900 acessos POR dia.


Editado Por: Edison Franco.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

BLOG ATINGE 377.787 VISUALIZAÇÕES.


Blog do PSDB de Santa Rosa, RS, Brasil, atinge trezentos e setenta e sete mil setecentos e oitenta e sete (377.787) visualizações até dia 15 de setembro de 2014, conforme comprova a  captura da pagina do Google +. 
Acesse neste link: 

Editado por:Edison Franco.




sexta-feira, 12 de setembro de 2014

YEDA E ZILÁ NO EVENTO DA ACISAP

Zilá Breitenbach candidata a Deputada Estadual, nº 45.345 e Yeda Crusius candidata a Deputada Federal, nº 4544, palestraram ontem à noite (11/09/2014) no evento organizado pela ACISAP, SINDILOJAS – FEDERASUL – COMUDE – SINDUSCON, AGÊNCIA de DESENVOLVIMENTO - CIERGS – SINTRALOG e SINDICATO RURAL, onde formalizaram seus compromissos futuros, como candidatas ao legislativo para a comunidade empresarial de Santa Rosa e Região Noroeste do RS.


Ver fotos do evento neste link abaixo: https://picasaweb.google.com/107709255874186417583/ZILAYEDANAACISAP?authuser=0&feat=directlink

Editado por: Edison Franco.



quinta-feira, 11 de setembro de 2014

DEZ MENTIRAS DO GOVERNO DILMA

Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário. Se George Orwell estivesse por ai, seria prontamente acusado de terrorismo eleitoral.
Enquanto insistirem em falar mentiras sobre os “neoliberais”, cumprirei o compromisso de falar verdades sobre o governo.

Há dois elementos constrangedores envolvendo o governo Dilma: a incompetência e a desonestidade intelectual - essa última conhecida popularmente como hábito da mentira.
Inventam o que querem para evitarem a mudança de endereço. Abaixo listo as dez mentiras que mais me incomodam, cujas implicações ao seu patrimônio podem ser substanciais.
Restrinjo-me a questões de economia e finanças. Não imagino que a mitomania limite-se a essa área, mas prefiro manter-me no escopo, por uma questão de pertinência desta newsletter.
 Ao não reconhecer os erros, mantém-se a rota errada da política econômica. Bateremos de frente com uma crise financeira em 2015.

  1. “A CRISE VEM DE FORA.” 
Esse é o discurso oficial para justificar a recessão técnica em curso no Brasil. O que os dados podem nos dizer sobre isso? Comecemos do mais simples: o crescimento econômico do Governo Dilma será, na média, dois pontos percentuais menores àquele apresentado pela América Latina. Nos governos Lula e FHC, avançamos na mesma velocidade dos vizinhos.
Indo além, há de se lembrar de que a economia mundial cresceu 3,9% em 2011, 3% ao ano entre 2012 e 2013, e deve emplacar mais 3,6% em 2014. Nada mal.
Comparando com o pessoal mais aqui ao lado especificamente, Chile, Colômbia e Peru, exatamente aqueles que adotaram políticas econômicas ortodoxas e perseguiram uma agenda de reformas na América Latina, cresceram 4,1%, 4,0% e 5,6% ao ano, entre 2008 e 2013. 
Enquanto isso, a evolução média do PIB brasileiro na administração Dilma deve ser de 1,7% ao ano. 
A retórica oficial, desprovida de qualquer embasamento empírico, continua ser de que a crise vem de fora. Aquela marolinha identificada pelo presidente Lula, lá em 2008, seis anos atrás, ainda deixando suas mazelas. 
  1. “A POLÍTICA NEOLIBERAL VAI AUMENTAR O DESEMPREGO.”
Não há como desafiar o óbvio de que o produto agregado (PIB) depende dos fatores de produção, capital e trabalho. Ora, com o PIB desabando por conta da política econômica heterodoxa, cedo ou tarde bateremos no emprego.
Podemos não conseguir precisar qual a exata função de produção, ou seja, de como o PIB se relaciona com o nível de emprego, mas não há como contestar a existência de relação entre as variáveis.

O crescimento econômico da era Dilma é o menor desde Floriano Peixoto, governo terminado em 1894, subsequente à crise do encilhamento. Há uma transmissão óbvia desse comportamento para o emprego.
Os dados do CAGED de maio apontaram a menor geração de postos de trabalho desde 1992. Em sequência, junho foi o pior desde 1998. E julho, o pior desde 1999. 
Quem vai gerar desemprego é a nova matriz econômica - não o fez ainda simplesmente porque essa é a última variável a reagir (e a única que ainda não foi destruída).
  1. “A OPOSIÇÃO QUER ACABAR COM O REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMO.” 
Essa é uma mentira escabrosa por vários motivos. O primeiro é trivial: os dois candidatos da oposição já se comprometeram, em dezenas de oportunidades, em manter a política de reajuste de salário mínimo.
Ademais, quando Dilma se coloca como a protetora do salário mínimo, está simplesmente contrariando as estatísticas. O aumento real do salário mínimo foi de 4,7% ao ano entre 1994 e 2002, de 5,5% ao ano entre 2003 e 2010, e de 3,5% ao ano entre 2011 e 2013.
Ou seja, o reajuste do mínimo na era Dilma é inferior àquele implementado por Lula e também ao observado no período FHC. Ainda assim, Dilma se coloca como o bastião em favor do salário mínimo.

  1. “A POLÍTICA NEOLIBERAL PROPOSTA PELA OPOSIÇÃO VAI PROMOVER ARROCHO SALARIAL.”
Esse ponto, obviamente, guarda relação com o anterior. Destaquei-o mesmo assim porque denota a doença de ilusão monetária ou uma tentativa descarada de enganar a população. 
Arrocho salarial já vem sendo promovido pela atual política econômica, por meio da disparada da inflação. O salário nominal, o quanto o sujeito recebe em reais no final do mês, não interessa per se. O relevante é como e quanto esse numerário pode ser transformado em poder de compra - isso, evidentemente, tem sido maltratado pela leniência no combate à inflação.
Precisamos dar profundidade mínima ao debate. Se você consegue aumentos sistemáticos de salário acima da produtividade do trabalhador, a contrapartida óbvia no longo prazo é a inflação, que acaba reduzindo o próprio salário real.
O que os “neoliberais” querem é perseguir aumentos de produtividade maiores e duradouros. Isso permitiria dar incrementos de salário substanciais, sem impactar a inflação.
Caso contrário, aumentos do salário nominal serão corroídos pela inflação. 
  1. “PROGRAMA DE MARINA REDUZ A PÓ POLÍTICA INDUSTRIAL.” 
A presidente Dilma realmente não precisa ter essa preocupação, pois ela mesma já fez o serviço. O Plano Brasil Maior, lançado em 2010 com metas para 2014, não conseguiu entregar sequer um de seus vários objetivos. 
Dilma oferece simplesmente o maior processo de desindustrialização da história brasileira, fazendo o presidente da Fiesp afirmar categoricamente que somente louco investe hoje no Brasil.
Seria pertinente preocupar-se com a própria política industrial antes de amedrontar-se com o programa alheio.
Quem defende uma política de campeões nacionais, em que se escolhem a priori os vencedores da prática concorrencial desafiando a lógica de mercado, não entende absolutamente nada de empreendedorismo e política industrial.
O maior elogio que Marina poderia receber à sua política industrial é a desconfiança de Dilma. 
  1. “A POLÍTICA MONETÁRIA FOI EXITOSA.” 
A frase foi proferida por Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, em seminário nos EUA sobre política monetária. A inflação brasileira tem sistematicamente namorado o teto da meta, de 6,50% em 12 meses, ignorando o princípio básico de um sistema de metas, em que o centro do intervalo deve ser perseguido. A banda de tolerância de dois pontos existe apenas para abarcar choques exógenos.
A rigor, a inflação em 12 meses está até acima do teto. O IPCA de agosto aponta variação de 6,51% em 12 meses, estourando o limite superior do intervalo.
Transformamos o teto no nosso objetivo e represamos cerca de dois pontos de inflação através do controle de preços de combustíveis, energia e câmbio.
Esse é o tipo de êxito que esperamos da política econômica? 
  1. “PRECISAMOS DE UM POUCO MAIS DE INFLAÇÃO PARA NÃO PERDER EMPREGOS.” 
Para ser justo, a frase, ao menos que seja de meu conhecimento, não foi dita ipsis verbis por nenhum membro do Governo. Entretanto, a julgar pelas decisões e diretrizes de política monetária, parece permanecer o racional da administração petista.
O velho trade-off entre inflação e crescimento, em pleno século XXI?
Bom, antes de entrar no debate acadêmico, pondero que poderia até ser verdade se houvesse, de fato, crescimento. Conforme supracitado, não é o caso.
Ignorando esse fato e fingindo que vivemos crescimento econômico pujante, a questão sobre o trade-off entre inflação e crescimento parece apoiar-se numa discussão tacanha sobre a Curva de Phillips.
O debate até faria sentido se estivéssemos nos idos de 1970. Dai em diante, Friedman, Phelps e outros destruíram o argumento de mais inflação, mais emprego. 
A partir da síntese de 1976, naquilo que ficou batizado de crítica de Lucas, com trabalhos posteriores, sobretudo de Kydland e Prescott, a fronteira do conhecimento passou a incorporar a ideia de que o trade-off entre inflação e desemprego existe apenas a curtíssimo prazo. 
Ao trabalhar com uma inflação sistematicamente mais alta, rapidamente voltamos a um novo equilíbrio, com nível de preços maior e o mesmo nível de emprego original. 
E, sim, o espaço aqui está aberto para o pessoal da Unicamp rebater o argumento de Lucas (professor Belluzzo incluindo, sem nenhum tipo de enfrentamento aqui; convite educada e genuinamente a um derbi das ideias). Criticam-nos por ouvir apenas a oposição e ignoram que eles declinam nossos convites - só pode haver vozes governistas e/ou heterodoxas em nossos eventos se elas aceitarem participar, certo? Lembre-se: fizemos o convite ao competente Nelson Barbosa, que, infelizmente, não pode comparecer por incompatibilidade de agenda.

  1. “AS CONTAS PÚBLICAS ESTÃO ABSOLUTAMENTE ORGANIZADAS”. 
O superávit primário, embora menor do que em 2008, é um dos maiores do mundo. Dizer que há uma desorganização fiscal é um absurdo.” 
A preciosidade foi dita pelo ministro Guido Mantega em entrevista ao jornal Valor. O superávit primário do setor público não é somente menor àquele de 2008. No primeiro semestre, foi o menor da história, em R$ 29,4 bilhões. 
Nos últimos 12 meses, a variável marca 1,4% do PIB, sendo metade derivado de receitas extraordinárias, como Refis e leilão de libra. E se considerarmos o atraso em pagamentos em subsídios, precatórios e repasses aos bancos públicos para benefícios sociais, provavelmente não passamos de 0,5% do PIB. 
O déficit nominal bate 4% do PIB, flertando com aumento de dívida, maiores impostos e/ou mais inflação à frente. Essa é a herança que a “absoluta organização das contas públicas está nos deixando.”

  1. “NUNCA FOI FEITO TANTO PELO POBRE NESTE PAÍS.”
Intuitivamente, você já poderia desconfiar da afirmação quando pensa na inflação, que é um fenômeno essencialmente ruim para as classes mais baixas. Os abastados têm um estoque de riqueza aplicada em ativos que remuneram acima da inflação. Logo, estão em grande parte protegidos. A inflação é um instrumento clássico de concentração de riqueza.
Mas há de ser além da simples intuição, evidentemente. Aqui, a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2012, última disponível, é emblemática.
A constatação principal é de que, depois de 10 anos ininterruptos de melhora, a desigualdade de renda para de evoluir em 2012. O coeficiente de Gini, medida clássica de equidade, para de cair e as curvas de Lorenz de 2011 e 2012 são sobrepostas.
Em adição, a relação existente entre a renda apropriada pelo 1% mais rico da população e os 50% mais pobres aumenta de 0,66 para 0,69. Ou seja, o resultado é simples: quebramos uma sequência de 10 anos de avanço da distribuição de renda no Brasil.
A política econômica heterodoxa não cresce o bolo e também não o distribui de forma mais equitativa.

  1. “A OPOSIÇÃO FAZ TERRORISMO ELEITORAL.”
Se você compactua com um dos nove pontos anteriores, você é um terrorista eleitoral, egoísta e interessado apenas em si mesmo. Provavelmente, é financiado por um dos candidatos de oposição. 
Enquanto isso, a situação acusa a candidata oposicionista de homofóbica e de semelhanças com Fernando Collor. Sim, ele mesmo, parte da base de apoio da....situação.
Seríamos nós, analistas e economistas, os terroristas?
ESSA É A HERANÇA QUE FICA PARA 2015. VOCÊ TEM DOIS CAMINHOS A ADOTAR: O PRIMEIRO É ESPERAR AS CONSEQUÊNCIAS MATERIAIS DESSA GESTÃO DESASTROSA SOBRE SEU PATRIMÔNIO, E O SEGUNDO É COMEÇAR A SE MEXER, DE MODO A PROTEGER OU ATÉ MESMO AUMENTAR SUAS ECONOMIAS.
Fonte: Esta mensagem foi enviada para edisonf3@gmail.com como parte da assinatura gratuita do conteúdo Empiricus Research - Rua Iguatemi, 354 cj 101-01451-010 -Itaim Bibi – São Paulo/SP.

Editado por: Edison Franco – SECRETÁRIO PSDB – SANTA ROSA. 

terça-feira, 5 de agosto de 2014

PESQUISA APONTA QUE AÉCIO VENCE DILMA NO SEGUNDO TURNO NO BERÇO DO PT

O Candidato da Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, vence a petista Dilma Rousseff não Segundo turno da eleição presidencial na Região do Grande ABC, Berço Político do PT. No turno Primeiro, Aécio e Dilma tecnicamente empatados estao. 
Os Dados São não DGABC Pesquisas e FORAM publicados Pelo Diário do Grande ABC na Edição dEste domingo (3/8). No Primeiro Turno Das Eleições, Aécio empata com a Atual presidente los SEIS das Sete Cidades, inclusive n º s municípios governados Pelo PT. Como intenções de voto los Aécio chegam a 24,2% contra 26,3,3% de Dilma. No turno Segundo, porem, Aécio vence Dilma com UMA Margem larga de Votos los TODO o Grande ABC. Aécio E citado POR 38,9% DOS entrevistados, e Dilma, Por 31,3% Deles. Pela Pesquisa, o Governador de São Paulo e Candidato à reeleição, Geraldo Alckmin, não vence turno Primeiro na Região pesquisada. Os Dados mostram Opaco elemento dez 40,6% das intenções de Votos. O Governo Alckmin CONTA AINDA COM o Apoio de 62,9% DOS entrevistados. O ABC E hum tradicional Reduto do PT. A Região E sustentada economicamente pelas Indústrias de grande porte, e OS sindicatos TEM Presença expressiva. Entrevistados: As Entrevistas realizadas FORAM COM 2.800 PESSOAS, de 28 a 31 los TODO o Grande ABC, Ouvindo Das 400 PESSOAS CADA UMA los Cidades pesquisadas: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá, Diadema e Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra . A Margem de Erro e De 1,9 Pontós percentuais. A Pesquisa ESTA Registrada soluço o Protocolo SP-00012/2014 não TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo). Aceitação Levantamento anterior Feito Pelo MESMO Instituto de Pesquisas, Meses Oito ha, mostrava Que o Avanço das intenções de voto parágrafo Aécio era latente. Na Ocasião, 18,8% dos entrevistados citavam espontaneamente o nomo fazer Candidato da Coligação Muda Brasil. Fonte:. Http :/ / www.psdb.org.br/pesquisa-aponta-que-aecio-vence-dilma-segundo-turno-berco-pt/ 3 de agosto de 2014.
Editado por: Edison Franco.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

domingo, 25 de maio de 2014

COM AÉCIO NEVES, ANA AMÉLIA LANÇA PRÉ-CANDIDATURA AO GOVERNO DO RS.

Viajou ontem a Porto Alegre, uma comitiva de Tucanos e Progressistas, liderados pelo Presidente do PP de Santa Rosa, Sr. Joel Faccin, Edemar Schönwald de Giruá (secretário parlamentar do deputado Luis Carlos Heinze) e o Sr. Ernani Moreira Rehn de Três de Maio (Secretário de Educação, Cultura e Esporte), Vitor Abreu, Presidente do PSDB de Santa Rosa, acompanhado do seu Vice-presidente Marcio Pires e o Secretário executivo, Edison Franco e o presidente da Juventude tucana: Flavio Sommitz para lançamento oficial da pré-candidatura da Senadora Ana Amélia Lemos ao governo do Estado pela coligação PP, PSDB e Solidariedade na Assembleia Legislativa Gaúcha.
O principal convidado do evento foi o pré-candidato à Presidência da República o Senador Aécio Neves do PSDB.

  Aclamada por centenas de militantes que lotavam o teatro Dante Barone, na Assembleia Legislativa, e por outros tantos concentrados na Praça da Matriz com bandeiras e cartazes, a senadora Ana Amélia Lemos (PP) lançou sua candidatura ao governo do Estado, ESPERANÇA foi eleita à palavra-chave da campanha, após uma pesquisa de opinião feita pela coligação que detectou que é isso o que os gaúchos esperam da política.
Meu nome é Ana Amélia, mas podem me chamar a partir de agora de Esperança – discursou a candidata em sua manifestação ao público, definindo a disputa Como o "maior, mais difícil e mais honroso compromisso" da sua vida.
Durante o encontro, também foi apresentado um dos jingles da campanha, que tem como refrão "Ana, Ana Amélia esperança/quem trabalha sempre alcança/É por isso que o Rio Grande está pronto para mudar e vencer".
Em sua manifestação, a Senadora valorizou o esforço de Aécio para prestigiar a candidatura, apesar de sua mulher, Letícia, grávida de gêmeos, estar internada em um hospital do Rio de Janeiro. E ressaltou que Letícia nasceu em Panambi, por isso "o coração de Aécio" também estava no Rio Grande do Sul.
AÉCIO NEVES ressaltando o simbolismo da aliança com o PP no Rio Grande do Sul, o tucano afirmou que é a mais importante construída pelo PSDB no Brasil. E elogiou a Senadora, a quem definiu como "a mulher mais completa na política do Brasil" e a "grande novidade" no cenário político nacional. Garantindo que os dois representam "a grande mudança" que o país e o Estado precisam,
O encontro contou com a presença de todos os Deputados Tucanos que foram chamados a subir no palco, bem como os demais deputados do PP e SDD, para cumprimentar os pré-candidatos.
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Elaboração e Edição de: Edison Franco.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

PSDB APOIA NOME DE AÉCIO NEVES COMO ALTERNATIVA DE MUDANÇA PARA O BRASIL

A Executiva Nacional do PSDB, reunida terça-feira (22/4/2014), aprovou uma carta em apoio ao presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves. No texto, intitulado “UM NOVO TEMPO PARA O BRASIL. UM NOVO BRASIL PARA OS BRASILEIROS”, o partido diz que Aécio Neves é a alternativa para as mudanças que a sociedade deseja.
O manifesto foi lido pelo deputado federal Bruno Araújo (PE), vice-presidente nacional do PSDB, durante a reunião da executiva e contou com as assinaturas dos 27 presidentes regionais da legenda e representantes dos segmentos tucanos, como o TUCANAFRO e a JUVENTUDE NACIONAL.
A seguir, a íntegra da carta.

UM NOVO TEMPO PARA O BRASIL
UM NOVO BRASIL PARA OS BRASILEIROS

SENADOR AÉCIO NEVES, a grande maioria dos brasileiros vem manifestando um claro desejo de ver mudanças importantes acontecerem no país. Para onde quer que se olhe, percebe-se que os anos de um regime de improviso, compadrio e ineficiência têm custado muito caro ao Brasil. Nos, brasileiros, queremos ter o país que merecemos ter. Queremos um Brasil solidário: Que não se conforme com a administração diária da pobreza do seu povo, mas busquem de forma concreta as condições para a sua superação; que tirem das sombras as escolas esquecidas e os hospitais precários e trate com respeito nossos jovens e idosos. Queremos um Brasil corajoso: Um Brasil em que o governo central articule e assuma com coragem a liderança do enfrentamento da grave situação de violência e criminalidade que, de forma covarde, rouba vidas de milhares de brasileiros. Queremos um governo que assuma suas responsabilidades:
Que não permita que sua participação no financiamento da saúde dos brasileiros continue caindo ano a ano. Que apoie, de verdade – e não apenas na propaganda -, quem mais precisa e menos tem.
Queremos um país que saiba que a educação é a porta de libertação e emancipação de um povo:
Que não aceite conviver com o analfabetismo; que faça da melhoria da qualidade do ensino público brasileiro, verdadeira causa nacional.
Queremos um país responsável: Que não tolere a presença da inflação, que respeite contratos e busque a valorização dos salários.
Um país que garanta a autonomia de suas instituições e preserve a todo custo às liberdades – que rechace todo tipo de censura e qualquer que seja o nome em que venha disfarçada.
Queremos um país em que estados e municípios não sejam vistos como inimigos a quem se transferem responsabilidades e se negam as condições necessárias para assumi-las.
Que busque no desenvolvimento sustentável um paradigma coletivo e ele seja a moldura para o nosso futuro. O Brasil está cansado de desvios e mazelas que se repetem indefinidamente, dos escândalos de corrupção em série.
QUEREMOS SENTIR CONFIANÇA E ORGULHO DO NOSSO PAÍS!
E para que esse sonho de Brasil possa um dia, sermos realidade, nós, representantes de todas as direções estaduais do nosso partido, manifestamos, unanimemente, a nossa confiança na sua liderança e o nosso apoio ao seu nome e propomos que a Comissão Executiva Nacional o submeta à convenção nacional, como nosso candidato à Presidência da República.
AS BASES DO PSDB REAFIRMAM SUA UNIDADE POLÍTICA, SEU ENTUSIASMO E SUA DISPOSIÇÃO À LUTA. ESTAMOS PRONTOS PARA, AO LADO DE MILHÕES DE BRASILEIROS, DAR NOSSA CONTRIBUIÇÃO NA TRAVESSIA PARA UM NOVO BRASIL.


Editado por: Edison Franco.

terça-feira, 22 de abril de 2014

AÉCIO NEVES NA TV - PROGRAMA NACIONAL DIA 18 DE ABRIL DE 2014.

Participem desta conversa!
O que vocês acharam do programa nacional que exibimos, na TV dia 18 de abril de 2014?
Quem perdeu, pode assistir aqui!



segunda-feira, 14 de abril de 2014

QUADRILHAS USAM ÓRGÃOS PÚBLICOS PARA DIFAMAR AÉCIO

Um documento, de 55 páginas, detalha a ação de quadrilhas na divulgação de mentiras na internet com a intenção de abalar a imagem e reputação do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves.
A revista Veja desta semana revela, nas páginas 86 e 87, que teve acesso ao material, que o documento é resultado de um levantamento feito pelo advogado Renato Opice Blum, especialista em crimes digitais.
Um dos rastreadores feito por peritos localizou um dos focos de geração de calúnias contra o tucano em um computador da estatal Eletrobrás. A produção e divulgação do conteúdo falso destinado a macular a imagem de um senador oposicionista devem chamar a atenção das autoridades federais.

Editado por: Edison Franco. 4/04/2014.

sábado, 12 de abril de 2014

FOTOS DO JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO DO PSDB SANTA ROSA

SUCESSO O JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO DO PSDB SANTA ROSA 
Os tucanos santa-rosenses realizaram dia 11 de abril (sexta-feira passada) um jantar festivo de confraternização regional, no Salão de festas da paróquia da igreja Sagrado Coração de Jesus. O jantar festivo foi aberto pelo Presidente do PSDB-Santa Rosa Sr. Vitor Abreu que convidou as autoridades a compor a mesa.
Estavam presentes nesta confraternização: a deputada estadual e candidata a reeleição por nossa região, Zilá Breitenbach e o líder da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Jorge Pozzobom, Carlos Alberto Nasi, secretário Municipal da Secretaria de Planejamento e Captação de Recursos de Santa Rosa, Adão Canabarro, (ex-candidato a deputado Federal) e presidente do PSDB de Três de Maio, Carlos Augusto Losekan diretor da Secretaria de Cultura e Turismo, representando o Sr. Joel Faccin presidente do PP de Santa Rosa, o Vereador Prof. Mauricio Butzen do PSDB de Giruá, a Dra. Fabiana Benvegnú, representando o Presidente da Fundação Municipal da Saúde e vice-prefeito Dr. Luiz Antônio Benvegnú, Odila Cancian Liberali de Tuparendi, (assessora da dep. Zilá), Vilmar Nering, presidente do PSDB de Cândido Godoy, Paulo da Veiga, presidente da ADEFISA - Associação dos Deficientes Físicos de Santa Rosa e Flavio Sommitz, da Juventude do PSDB de Santa Rosa.
Mais de 130 pessoas participaram do encontro, que teve também a presença de todos os membros da Comissão Executiva. Na oportunidade, várias pessoas filiaram-se ao partido.












Comissão Executiva: Vitor Abreu,Nilson, Deputada Estadual Zilá, João Reis,Marcio, Fabiana e Franco.

Vista geral dos participantes.






Flavio (JPSDB), Deputado Estadual Pozzobom e Marcio Pires (Vice-presidente PSDB Santa Rosa).
Para ver mais fotos clique no link abaixo:
https://picasaweb.google.com/107709255874186417583/11DeAbrilDe2014JANTARDOPSDB?authuser=0&feat=directlink

Editado por: Edison Franco.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

PSDB DIVULGA NOTA DE DESAGRAVO À EX-GOVERNADORA YEDA CRUSIUS

O PSDB DO RIO GRANDE DO SUL DIVULGOU NESTE SÁBADO, (05/04/2014) NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL, UMA NOTA DE DESAGRAVO À EX-GOVERNADORA DO ESTADO, YEDA CRUSIUS.

“Os integrantes do PSDB sempre acreditaram na conduta irrepreensível da governadora Yeda Crusius”.

O arquivamento da representação criminal contra Yeda Crusius no caso Rodin apenas reforça a confiança que todos os tucanos depositaram na gestora que em apenas quatro anos promoveu transformações significativas a favor do Estado do Rio Grande do Sul. 

Enquanto partidos políticos opositores ao projeto de desenvolvimento do PSDB no Estado, em especial o PT, tentava desconstruir a imagem da governadora por meio de acusações – agora comprovadamente falsas –, o governo tucano trabalhava intensamente, recuperando as finanças públicas, reduzindo o déficit estrutural nas contas do Estado e conquistando a retomada da capacidade de investimentos do Estado.
Todos sabem que, por consequência do déficit zero (governo que gasta o mesmo que arrecada), foram investidos em quatro anos R$ 4,7 bilhões em educação, saúde, segurança, infraestrutura, habitação, agricultura, irrigação e muitas outras áreas.

Além disso, o governo de Yeda Crusius reduziu em 30% as despesas de custeio da estrutura administrativa e obteve o aval para operação de crédito de U$ 1,1 bilhão com o Banco Mundial (BIRD) para reestruturação de parte da dívida do Estado.

Cabe salientar que mesmo diante desses feitos a favor dos gaúchos, o PT e seus aliados seguiram na tarefa de desestabilizar politicamente a governadora Yeda Crusius.

O processo que foi arquivado nada mais tinha do que bravatas de lideranças partidárias irresponsáveis, que de maneira inconsequente enganaram a opinião pública por motivações escusas. Em suma: um barulho grosseiro, indigno e reles, levantado pelo PT na antevéspera das eleições.

Lamentavelmente serviu para tirar o PSDB do governo do Estado, mas em nenhum momento convenceu a Justiça, que considerou imprestáveis como provas as pretensas alegações contra a governadora.

O Ministério Público Federal manifestou-se pelo arquivamento do processo por concluir que não existiram indícios nem provas de fraude no DETRAN/RS, especialmente no período de 2007.

O magistrado arrematou: “Analisando os autos, verifico que razão assiste ao órgão ministerial, cujas razões adotam, por brevidade, como fundamento do presente “decisum”“.

“ANTE O EXPOSTO, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO PRESENTE PROCEDIMENTO”. A HONORABILIDADE DA EX-GOVERNADORA YEDA CRUSIUS ESTÁ RESTAURADA.

Mas, não a dos gaúchos, afrontados por uma denúncia inconsequente do Ministério Público Federal que, na reta final do processo, pede ao juiz que ela seja excluída do processo por absoluta falta de provas.

MAS, ENTÃO, SE NÃO TINHAM PROVAS, POR QUE OS PROCURADORES FEDERAIS A DENUNCIARAM? ASSIM, A HONORABILIDADE DOS GAÚCHOS NÃO ESTÁ ÍNTEGRA.

Depende agora, novamente, de Yeda Crusius. E será alcançada no momento em que ela promover as respectivas ações contra os procuradores federais que a acusaram com falta de provas.

Editado por: Edison Franco.