A reportagem-bomba da revista
Veja desta semana é, como não poderia deixar de ser, sobre o mensalão.
A capa como pode ver na
reprodução acima, exulta a ação saneadora do Supremo Tribunal Federal (STF) com
a condenação do núcleo central da maior armação golpista contra as instituições
democráticas brasileiras. Afinal, o mensalão tinha por objetivo conseguir o
apoio total do parlamento e, depois, do próprio Judiciário para golpear
mortalmente a democracia e implantar uma República Comunista do tipo cubano, em
que as eleições são meras pantomimas para legitimar a ditadura.
É a versão do comunismo do século
XXI, um monstrengo cuja cabeça ainda permanece incólume e como uma medusa faz
nascerem outras, como se vê agora mesmo em São Paulo, onde um filhote de Lula e
Zé Dirceu pretende comandar a mais importante cidade do Brasil.
Sim, Haddad é uma nova cabeça
desse horripilante monstrengo. É uma nova extensão da ameaça mensaleira que
contamina a cidade de São Paulo.
Será que depois de tudo isso os
cidadãos de São Paulo permitirão que a cidade seja governada pelo PT? Que seja
a sede do Instituto do Mensalão? Ou o
terreno doado pela municipalidade ao PT será anulado?
São coisas que precisam ser
analisadas e levadas ao conhecimento público. Melhor prevenir do que remediar.
A reportagem de Veja da edição
que está nas bancas sugere essa reflexão e aponta para um caminho de legalidade
e de respeito ao que preconiza a Constituição de 1988, erigida através de uma
Assembléia Constituinte à qual o PT foi contra, como foi contra ao Plano Real que
acabou com a inflação; e às privatizações que em boa hora livraram o Brasil de
ser agredido pelos mensaleiros.
O cidadão brasileiro tem,
portanto, o dever moral de defender a Nação brasileira da ação nefasta desses
tarados ideológicos cínicos e ladravazes do dinheiro público. Essa providência
nas democracias se toma nas eleições, uma forma asséptica de promover o
saneamento político e social.
A capa da revista Veja exalta
esse momento importante da história do Brasil. Como nunca antes neste país há
um bom motivo para que o orgulho de ser brasileiro possa afinal se transformar
num estado de espírito permanente.
O julgamento desta primeira fase
do mensalão é um começo que aponta para uma segunda etapa: o mensalão 2.
Editado por: Edison Franco.
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