terça-feira, 28 de outubro de 2014

AGRADECIMENTO

O PSDB de Santa Rosa publicamente agradece os 23.375 eleitores que votaram em  Aécio Neves, 45 obtendo 54,25% dos Votos em Santa Rosa, os demais municípios de 42º Zona eleitoral: Porto Mauá com 949 Votos num percentual de 52,23% e  Tuparendi com 3505 votos o  que soma 59,57%.

NOSSO MUITO OBRIGADO !!!

Queremos agradecer de Público o magnífico desempenho de Sartori, que foi eleito Governador do Estado do RS., pela respectiva Coligação "O Novo Caminho para o Rio Grande", Onde o PSDB faz parte, bem como manifestamos nosso parabéns extensivo ao vice de chapa o Empresário José Paulo Cairoli.
Executiva Municipal do PSDB de Santa Rosa. Santa Rosa, 27 de outubro de 2014.
Assinado: Vitor Abreu - Presidente e Edison Vitor Franco - secretario.


Editado Por: Edison Franco.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

NOTA DE AGRADECIMENTO

O PSDB de Santa Rosa agradece os 18,452 eleitores que votaram no 45, sobretudo, o grande carinho e Apoio à Campanha da Nossa Deputada Estadual Zilá Breitenbach, que Dobrou SUA votação na Cidade com Mais de 1.000 Votos comparados AO ÚLTIMO pleito. a Deputada ficou na suplência com 29216-votos, sendo que o Partido elegeu quatro Deputados Estaduais.

Já o Deputado Nelson Marchezan Segue REPRESENTANDO o  PSDB gaúcho na Câmara Federal com mais de 100.000 Votos.

Mas a Virada de Aécio Neves FOI Algo Inédito em disputas presenciais, POR Mais Otimistas e ávidos Que estávamos parecia Algo Distante  Frente ÀS Pesquisas eleitorais. Por ISSO, o PSDB de Santa Rosa reitera o PEDIDO JÁ Feito publicamente POR Carlos Alberto Nasi: que OS Partidos aliados e apoiadores mantenham um Mobilização Nesse segundo turno pará levar Aécio Neves à Presidência da República.

Em Santa Rosa abrimos nesse domingo a Campanha do Segundo turno com bandeiraço e Caminhada no Parcão, convidando a  todos para Integrar a Verdadeira Mudança.
Executiva Municipal do PSDB de Santa Rosa. Santa Rosa, 12 de outubro de 2014.

Editado Por: Edison Franco.

sábado, 4 de outubro de 2014

DILMA E MARINA BATEM BOCA. AÉCIO VENCE O DEBATE.

Os três candidatos que lideram a corrida presidencial se atacaram mutuamente em todos os blocos do quinto e último debate antes do primeiro turno das eleições, realizado na noite desta quinta-feira (2) pela TV Globo. O evento, o mais acirrado e tenso da atual disputa, durou duas horas e meia e foi realizado horas após o Datafolha apontar o acirramento da busca por uma vaga no segundo turno entre Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB).

Um dos principais momentos de tensão ocorreu quando a presidente Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição, prolongou uma discussão sobre corrupção com Marina. As duas trocaram acusações depois que os microfones já estavam desligados e o tempo, esgotado. Empatado com Marina na disputa pelo segundo lugar, Aécio Neves (PSDB) explorou o escândalo de corrupção na Petrobras e mirou tanto em Dilma quanto em Marina.

A candidata do PSB, que por um longo tempo esteve bem a frente de Aécio nas pesquisas, anunciou uma nova promessa, a três dias da eleição, a de pagar um 13º aos beneficiários do Bolsa Família. Acusada pelo PT de representar uma ameaça à continuidade do programa, que é o carro-chefe da política social do governo, Marina repetiu a mesma estratégia adotada quatro anos antes, também em um debate, pelo então presidenciável tucano José Serra.

A candidata do PSB resistia a apresentar essa proposta agora, às vésperas do primeiro turno, segundo apurou a Folha. Mas ficou sem opção devido à ameaça de perder a vaga no segundo turno para Aécio, segundo assessores. "Não tem coisa pior que chegar no Natal sem ter como sequer dar uma ceia para o seu filho", disse Marina.

MENSALÃO
Já no primeiro bloco do evento Aécio e Marina se confrontaram diretamente. O tucano lembrou que Marina era do PT durante o escândalo do mensalão e que em sua gestão no governo Lula empregou derrotados nas urnas. Marina rebateu dizendo que o mensalão começou a ser gestado em Minas Gerais, durante campanha do PSDB. E arrematou: "Você falou que eu fui atacada injustamente pelo PT. Eu também fui atacada injustamente por Vossa Excelência, que pela primeira vez na história desse país se uniu com o PT para tentar me desconstituir". Marina usava broche com o número de sua candidatura, 40. Segundo o Datafolha, seus eleitores são os que menos conhecem seu número.

Dilma foi questionada pelos adversários principalmente sobre suspeitas de corrupção na Petrobras. Preso, o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa acusou uma dúzia de políticos de receberem propina de empresas com negócios na Petrobras. "Acho que corruptos há em todos os lugares, o que é necessário é que as instituições sejam capazes de investigar. [...] E quero dizer uma coisa, não acredito que tenha alguém acima de corrupção. Acho que todo mundo pode cometer corrupção, as instituições é que têm que ser virtuosas e impedirem que isso ocorra", disse a presidente.

Aécio foi o que mais tempo dedicou ao assunto, afirmando que Dilma tratou com leniência Costa, que recebeu elogios na ata da Petrobras que registra sua saída do cargo. Dilma rebateu afirmando que o próprio Costa reconheceu, em depoimento no Congresso, que foi instado pelo governo a pedir demissão. "Vocês entregaram a nossa maior empresa, e isso quem diz é a Polícia Federal, a uma quadrilha, a uma organização criminosa que lá se instalou. O diretor está preso. Esse é o lado perverso do aparelhamento da máquina pública, a pior marca do governo do PT", disse o tucano.

Marina afirmou que Dilma patrocinou uma "demissão premiada" ao ex-diretor, em referência à delação premiada que ele negociou com o o Ministério Público. Aécio também explorou a acusação de que a campanha de Dilma tem usado os Correios de forma irregular em sua campanha, na distribuição de material de propaganda. A estatal nega, afirmando que faz o serviço para políticos de vários partidos.

No primeiro momento em que partiu para a ofensiva contra um dos adversários, Dilma escolheu Aécio e falou sobre o tema das privatizações, que os petistas usaram contra os tucanos em campanhas eleitorais anteriores. Aécio defendeu as privatizações do governo FHC (1995-2002) e puxou aplausos para o ex-presidente, que estava presente na plateia da Globo. Na campanha deste ano, Aécio abandonou a tática adotada pelos tucanos nas eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010, quando os candidatos do partido deram a FHC e seu governo papel secundário por temer desgaste. (Folha de São Paulo).

Editado por: Edison Franco.